Voluntárias visitam presídio feminino no Rio Grande do Sul
Da redação
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A Igreja Universal do Reino Deus, no Brasil e mundo, prioriza o cuidado com as pessoas necessitadas. Recentemente, o grupo Sisterhood do Rio Grande do Sul se reuniu para levar a Palavra de Deus a um presídio feminino, onde muitas pessoas foram ajudadas.
As detentas, acostumadas com o desprezo da sociedade e até de alguns familiares, receberam as voluntárias com alegria e felicidade. Na ocasião, o grupo da IURD realizou orações em prol das enfermas e amarguradas, além de pedir a Deus pelos familiares de cada uma.
Durante a visita, o Sisterhood distribuiu o livro Mulher V, de Cristiane Cardoso, kits de higiene pessoal e caixinhas de promessas. Foi um dia muito proveitoso, tanto para as voluntárias, que deram exemplo de amor ao próximo, quanto para a detentas, que puderam ser ouvidas e receberam palavras de vida.
A importância do trabalho da IURD
No decorrer da ação social, o grupo conheceu diversas histórias de mulheres abandonadas, viciadas, doentes e com diversos outros males. Dentre elas, a de uma mulher identificada apenas como Noeli, que foi presa juntamente com o marido por tráfico de drogas e, na prisão, foi desprezada por ele. Ela afirma que, por conta do abandono a que foi exposta, pensou em tirar a própria vida.
De acordo com o relato, graças ao trabalho da IURD dentro do presídio, ela desistiu de se suicidar. Através da Igreja, ela conheceu o Senhor Jesus e, hoje, já não tem mais a velha tristeza. Noeli e suas companheiras de cela estão no propósito do Jejum de Daniel.
Outro caso comovente é o de uma senhora identificada como Selma, de 57 anos, que durante a visita das voluntárias estava dopada por remédios, por causa de uma doença na cabeça que lhe causava muitas dores, aumento de pressão, falta de ar, entre outros sintomas.
Segundo ela, a prisão foi consequência de uma confusão que envolveu o filho. "Um amigo dele deixou uma moto lá em casa para guardar e, quando voltou, depois de uma semana, veio com a polícia dizendo que foi roubada pelo meu filho. Os policiais não o acharam e, como a moto estava dentro do meu pátio, fui presa no lugar dele. Não o entreguei porque ele já foi preso três vezes", admite.
Durante o trabalho de evangelização, em que as voluntárias falaram do Poder de Deus para as presidiárias, Selma reconheceu que é Jesus quem lhe tem dado forças para permanecer crendo na justiça.
Fonte: arcauniversal
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