terça-feira, 28 de setembro de 2010

Bispo Macedo leva multidão à reflexão no Rio de Janeiro

Durante a reunião,o bispo ensinou aos presentes qual o caminho a percorrer para alcançar as promessas divinas

Fato reconhecido até pela imprensa internacional, a Igreja Universal é a igreja que mais cresce no mundo. No entanto, mesmo com todo o avanço em todos os continentes, através dos benefícios ocorridos na vida de seus frequentadores, a IURD ainda é perseguida. Porém, nestes 33 anos de existência, o objetivo da Igreja permanece o mesmo: pregar para todos os povos sobre a Salvação através do Evangelho. Em recente reunião no domingo (26/09) às 9h30, na catedral Mundial da Fé, no Rio de Janeiro, o bispo Edir Macedo, fundador da Igreja, levou mais de 13 mil pessoas a refletir sobre as promessas de Deus e o caminho a percorrer para alcançá-las. Durante o encontro, foi necessário abrir a nave auxiliar, para onde a mensagem foi transmitida através do telão.

Sempre com palavras de força baseando-se nos Textos Sagrados, o bispo Macedo lembrou quando Deus mandou Moisés deixar de se lamentar e ter fé, tocar o cajado nas águas para que o Mar vermelho se abrisse e o povo passasse, livrando-os dos inimigos. Ele fez uma analogia com os dias atuais, lembrando que o cajado é a fé que todo cristão deve ter.

“Nestes anos de cristão, já passei por muitas águas profundas e nunca desisti. Deus é fiel e precisa de pessoas corajosas e que não sejam tímidas. Não se deve ser como os religiosos, que vão à igreja, oram, jejuam, leem a Bíblia, mas não veem o cumprimento de Deus nas suas vidas. O Reino de Deus é tomado pelo esforço, enfrentando a carne, o mundo e os inimigos da fé para se manter de pé e tomar posse da Salvação”, afirmou o bispo.

A mensagem do bispo também pode ser ouvida em hospitais, sanatórios, presídios ou em casa, através da Rede Aleluia (emissoras afiliadas de rádio). A IURD tem se empenhado para o crescimento deste veículo de comunicação, pois o considera um importante aliado para alcançar os que sofrem

Mais avanços

Nesta reunião, o bispo falou da importância da construção do Templo de Salomão que não será um lugar de adoração a Deus somente para os cristãos da IURD, mas para todos os povos, pois as portas estarão sempre abertas.

Atento a todas às necessidades da IURD em todo o mundo, nesta recente visita missionária ao Rio de Janeiro, o bispo lembrou sobre a melhoria a ser feita para atender as crianças da Igreja no Estado. Daí a necessidade de contar com os ofertantes para se comprar cadeiras infantis para melhor acomodar os pequenos que ouvem falar do Senhor Jesus em salas anexas ao templo na Escola Bíblica Infanto-Juvenil.

Após a reunião, muitos grupos deixaram o templo e se dirigiram ao Centro Cultural Jerusalém (veja foto ao lado), prédio anexo à Catedral, para visitar a maquete de 736m², que é a réplica da Terra Santa e retrata a cidade de Jerusalém no século I. A maquete está exposta permanentemente de segunda-feira a sábado, de 9h às 18h; e domingo, das 9h às 16h30.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

sábado, 18 de setembro de 2010

CONSAGRAÇÃO DOS OBREIROS



Aconteceu a Consagração dos Obreiros na Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) de Afogados, em Recife, Pernambuco no dia 05/09/10 (domingo) , Muitas pessoas compareceram pela primeira vez à IURD e tiveram a oportunidade de conhecer o plano da salvação de Deus para os homens.

Nesta reunião, ministrada pelo pastor Rogério Serra, foram realizados clamores pela união e salvação da família, além da cura do corpo e da alma dos enfermos.

As reuniões em Afogados acontecem de segunda a sexta-feira, às 7h, 10h, 12h, 15h e 19h; aos sábados, às 7h e 12h; e aos domingos, às 7h, 9h30 e 18h.

A Igreja Universal de Afogados está localizada no Largo da Paz, 267.


O verdadeiro compromisso

 Reunião com o bispo Edir Macedo, em SP, serviu de alerta aos participantes

No último domingo, 12 de setembro, o bispo Edir Macedo ministrou a reunião da manhã, que teve início às 9h30, no Templo Maior, em São Paulo, onde milhares de pessoas tiveram a oportunidade de entregar no altar seus pedidos de fé e realizações, no propósito da Fogueira Santa de Israel.

Na ocasião, o bispo afirmou ao povo que todas as petições serão levadas ao monte Moriá, em Israel, lugar que, segundo descreve a Palavra, é sagrado, santo e chamado por Abraão como o local onde “Deus proverá.”

O bispo fez questão de alertar a todos sobre a importância de confiar naquilo que Deus prometeu, assim como fez Abraão, diz a Bíblia Sagrada, que confiou sua vida e de sua família nas mãos de Deus e foi honrado sob todos os aspectos.

Ele falou também sobre a aliança que Deus firmou com Abraão, explicando que as pessoas que hoje professam a fé no Senhor Jesus, que entregaram suas vidas a Ele e assumiram essa fé, de fato de verdade, são também herdeiras de Abraão. “Ou seja, tudo quanto Deus prometeu para a vida dele, se repete hoje na vida de cada um de nós, isto é, quando obedecemos os compromissos dessa aliança verdadeira”, explicou o bispo, alertando que não é porque a pessoa recebeu uma graça de Deus, por exemplo, que terá como garantia a salvação eterna.

“Portanto, não se iluda com os benefícios alcançados pela fé, mas fique feliz se você realmente tem um verdadeiro compromisso com o Senhor Jesus”, alertou o bispo, convidando as pessoas que desejavam firmar uma aliança com Deus a receberem uma oração especial.

O Templo Maior fica situado à Avenida João Dias, 1.800, Santo Amaro, zona sul de São Paulo.

Vídeo em 3D do Templo de Salomão

O Templo de Salomão será concluído em 4 anos, mas, enquanto isso, você pode desfrutar de um passeio virtual, com animações especiais, neste vídeo em 3D. Assista e sinta-se à vontade

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Entrevista com o bispo Adilson Silva


Ele cresceu em um lar marcado por brigas, doenças e perdas, mas teve um Encontro com Deus que mudou por completo a trajetória de sua vida

Por Cinthia Meibach
cinthia.meibach@arcauniversal.com


Bispo Adilson Silva, de 38 anos (foto à esquerda), é o atual responsável pelo trabalho evangelístico da Igreja Universal do Reino de Deus no estado de Pernambuco, local onde nasceu. Ainda recém-nascido, foi levado para São Paulo, onde viveu em meio a pobreza até a juventude no bairro de São Miguel Paulista. Com a morte do pai, quando tinha 13 anos, assumiu a responsabilidade da família e teve a infância e a adolescência abreviadas. Casado há 17 anos, e há 22 anos na Igreja, o bispo, marido, pai e servo conta, em entrevista exclusiva ao Portal Arca Universal, como teve a vida transformada pelo poder de Deus. Acompanhe.

Como foi a sua infância?

Meus pais saíram de Pernambuco e foram tentar uma vida melhor , comigo ainda recém-nascido. Meu irmão já nasceu em São Paulo, no cortiço onde moramos muitos anos com 5 famílias, e que ficava em um quintal. Embora meus pais não tenham se separado, eles viviam brigando e eu cresci vendo minha mãe manifestando espíritos imundos dentro de casa. As doenças eram comuns, sempre alguém estava doente. Uma ocasião eu lembro que minha mãe teve de internar a mim e meu irmão em hospitais diferentes.

Seus pais não buscavam ajuda para solucionar esses problemas?

Sim. Minha mãe era católica, mas recorria a diversos lugares em busca de solução. Ela chegou a ir à casa dos encostos, e eu a acompanhava. Mas mesmo assim continuava manifestando dentro de casa. À medida que o tempo foi passando as doenças foram se agravando.

Como foi o período da adolescência?

Quando eu tinha 10 anos, meu pai estava com a saúde debilitada e, devido a vários problemas de saúde que tinha, ele acabou perdendo boa parte da visão, passando a depender de mim para quase tudo. Meu pai não perdeu a visão completamente, mas boa parte dela. A causa não foi acidente de trabalho e sim vários problemas de saúde que ele tinha. O acidente de trabalho fez ele perder o movimento de um dos dedos da mão direita, apressando assim sua aposentadoria. Ele dependia de mim para ler, pois era analfabeto. Quando eu tinha 12 anos ele estava inválido e eu tive que começar a trabalhar em escritório de advocacia no centro de São Paulo. Era muito triste. Lembro que chegava em casa do trabalho e encontrava meu pai brincando com meu irmão, pois devido a um derrame ele ficou com problemas mentais. Aos 13 anos, estava trabalhando quando recebi a notícia de que meu pai havia falecido aos 38 anos de idade. Eu entrei em choque, pois toda responsabilidade recaiu sobre mim. Eu me tornei um garoto de 13 anos que ganhava um salário mínimo e tinha de sustentar a família. Eu trabalhava de dia, estudava de noite; a adolescência se resumia nisso, pois tive que amadurecer muito cedo.

Na época, não existia uma revolta da sua parte contra essa situação?

Sim, mas após a morte do meu pai nós nos tornamos budistas e lá aprendemos que o que estávamos vivendo era resultado de um carma negativo, e que deveríamos esperar a chegada do carma positivo para que nossa vida melhorasse. Então passamos a aceitar e esperar por uma melhora. Mas, mesmo durante essa espera, minha mãe continuava manifestando e eu perguntava para os dirigentes o que era aquilo e eles diziam que era um problema psicológico. Por diversas vezes eu chegava em casa e via minha mãe desmaiada e ficávamos sem saber o que fazer.

O senhor chegou a se envolver com as drogas e a criminalidade?

Não, pois pensava muito na minha mãe e no meu irmão. Mas, aos finais de semana, eu saia com os amigos e passei a fumar e a beber. Eu me lembro que aos 14 anos cheguei em casa totalmente embriagado. Mas as brigas entre mim e minha mãe aumentaram, pois depois que meu pai faleceu as brigas que antes aconteciam entre eles, passou a existir entre nós, a ponto de um dia ela, durante uma discussão, me ameaçar com uma faca.

Como o senhor tomou conhecimento da Igreja Universal?

Sempre que minha mãe manifestava eu ia até um oratório que tínhamos dentro de casa para orar em japonês por ela. Mas todas as vezes que fiz isso, nada adiantou. Eu tenho um primo cristão que via minha situação e me falava que eu não deveria aceitar os problemas – ensinamento diferente do que eu havia aprendido nas outras religiões. Um dia, cheguei em casa e minha mãe estava manifestada outra vez. Então, enquanto meu primo corria até a igreja dele para buscar alguém para expulsar o encosto que nela estava, eu decidi fazer algo diferente. Eu coloquei a mão na Bíblia dele, que estava aberta em cima da cama, e comecei a orar o “Pai Nosso” em pensamento. Foi então que o mal que estava na minha mãe reagiu mandando-me parar de orar. Naquele momento eu percebi que havia incomodado o mal e tive a minha fé despertada.

Esse episódio mexeu muito comigo, até que, no colégio, uma colega, que era membro da Igreja Universal, começou a falar de Jesus para mim. Durante o convite ela citou que havia uma reunião de libertação. Na mesma hora eu me lembrei da minha mãe e me interessei em ir à reunião com ela. No primeiro dia em que cheguei à Igreja eu saí com a certeza de que tinha encontrado o lugar certo. Logo me batizei nas águas. Algum tempo depois minha mãe e meu irmão também se converteram. Ela ficou curada das doenças que possuía quando chegou à Igreja, foi liberta dos desmaios e, graças a Deus, hoje, toda a minha família está na presença de Deus.

Quando teve certeza do chamado de Deus para o altar?

Quando fui batizado no Espírito Santo. A mensagem do pastor causou em mim um arrependimento tão grande que eu peguei nojo do mundo. Quando saí da reunião estava decidido a servir a Deus e a ganhar almas. Eu era muito tímido e depois daquele dia passei a falar de Jesus. Acabou a timidez. Lembro que ia trabalhar, mas ficava ansioso para que chegasse logo a hora de estar na igreja. Em pouco tempo, fui levantado obreiro e como sabia tocar guitarra, passei a tocar nas reuniões. A minha entrega foi tanta que logo fui chamado para ser auxiliar de pastor.



Como foi que encontrou a sua cara-metade?


Com 20 anos eu era pastor e conhecia a Rosana (foto à direita) somente de vista, pois o irmão dela, que hoje é bispo, era meu amigo. Quando fui ser pastor da igreja do Jabaquara nós começamos a conversar mais, e comecei a gostar dela. Quando fui transferido para a Igreja da Vila Mariana, eu me declarei a ela e deixei claro que não queria somente namorar e, sim, casar. Começamos a namorar e, 6 seis meses depois, nos casamos. São 17 anos de amor e união.


O senhor adotou uma criança?


Sim, meu filho Lucas (foto à direita). Ele tinha 4 meses quando o adotamos, ele estava em uma unidade de Internação do Governo. Hoje ele tem 13 anos.

As músicas gravadas pelo senhor são umas das mais tocadas na Igreja. Como surgiu o Adilson Silva cantor?

Depois que fui levantado pastor me dediquei ao ministério e não tocava mais na igreja. Em 1998, já bispo, estava na Igreja da cidade de Campinas, e quando tinha inspiração escrevia alguma música. Então, falei com o bispo Marcelo Silva - responsável na época pela gravadora Line Records -, de que tinha umas canções que poderiam ser aproveitadas por algum artista. Quando ele ouviu, gostou, e falou com o bispo Macedo para que eu gravasse. Sinceramente eu não esperava, pois não tinha nenhuma pretensão de me tornar cantor.

Sabemos que a responsabilidade de um bispo é muito grande. Mas, quando há um momento de lazer, o que o senhor gosta de fazer?

Uma das coisas que mais gosto de fazer é sair com a família. Por isso, no meu dia de folga quero ficar perto deles. Sempre que posso, também jogo futebol com os pastores que também fazem parte da nossa família.

Qual a importância da Igreja Universal e do bispo Macedo na sua vida?

A Bíblia mostra em Gênesis, capítulo 35, a passagem em que Jacó estava no meio do deserto e teve uma experiência com Deus. Ele erigiu uma pedra e disse que aquele lugar era a casa de Deus, a porta dos céus. É isso que a Igreja Universal representa para mim. Ela é essa pedra, a porta dos céus. Ela foi para mim e tem sido para tantas pessoas uma mãe espiritual que me ensinou o que a minha mãe não pôde me ensinar, nem que ela quisesse, pois jamais ela poderia me dar o que a Igreja me deu: passar para mim o que a Igreja passou.


Eu perdi meu pai muito cedo, então, eu vejo o bispo Macedo como o exemplo de um pai; eu o vejo como um pai espiritual, porque é a pessoa através de quem Deus tem dado revelações para toda a Igreja com uma visão diferenciada.

Qual o conselho o senhor dá para os jovens que estão na Igreja, mas ainda não se converteram?

Para quem não se entregou, o que digo é que o tempo mostra tudo. Quando me converti, eu fui criticado pelos amigos, alguns diziam que estava perdendo minha vida, mas hoje, tantos anos depois, a gente vê quem tomou a decisão certa. Muitos desses meus amigos estão separados, se viciaram, alguns morreram, enfim, o tempo mostrou que eu fiz a escolha certa. Esse jovem deve entender que ele está vivendo uma fase decisiva de sua vida, pois há uma etapa da vida do ser humano que ele tem várias direções e só uma opção certa. Se ele errar poderá comprometer toda a vida dele e, sobretudo, a eternidade. Só há um caminho certo a ser seguido e esse caminho é o Senhor Jesus.

Há muitos jovens que querem servir a Deus no altar. Qual a orientação para eles?

Quem tem esse desejo não deve ter projetos pessoais. O jovem deve se entregar a Deus e viver cada dia se dedicando a Ele, que as coisas acontecem naturalmente. Ele tem que sonhar o sonho de Deus e deixar que o Espírito Santo faça o resto, pois Deus está a procura de pessoas para usar, e Ele não vai lançar fora quem se colocar à disposição dEle.

Veja galeria de fotos do bispo Adilson Silva.


Aliança com Deus


Como toda parceria exige sacrifício das partes, assim também é para com Deus, falava o bispo Edir Macedo durante encontro em SP

No último dia 5 de setembro, o bispo Edir Macedo realizou a Terapia da Família, que acontece todos os domingos, às 9h30, no Templo Maior, em São Paulo. Logo após servir a Santa Ceia, ele chamou à frente as pessoas solteiras, divorciadas, que estavam à procura da alma gêmea, a fim de ilustrar a importância do casamento, comparando-o à vida com Deus.

Da mesma forma que em um matrimônio exige-se sacrifício de ambas as partes, assim também é em relação a Deus, destacou o bispo, alertando que quando fazemos uma aliança com Ele é imprescindível o sacrifício total de nossa parte para que alcancemos de Deus a realização plena.

“Só quem é casado, ou já foi, sabe do que estou falando. Na verdade, o casamento é uma aliança entre duas pessoas, e nessa sociedade, como em qualquer outra, exige esse sacrifício, porque cada um tem de negar a si mesmo para satisfazer o outro.

Quando nos casamos, a nossa vida pertence à pessoa e vice-versa. Casamento é sacrifício diário, constante, permanente, e nem todos estão dispostos a isso, daí a razão de tantos divórcios”, explicou, acrescentando que essa parceria também se observa em relação a Deus, ou seja, ou a pessoa se entrega cem por cento a Ele, sem reservas, como fez Abraão (leia na Bíblia Gênesis 17) ou nada vai acontecer em sua vida.

Para completar, o bispo salientou que a aliança entre o homem e Deus não pode ser teórica, tem de haver algo maior. “É impossível você alcançar a plenitude de Deus, a Sua unção, se não oferecer toda a sua vida em sacrifício a Ele.

Deus não faz parte da nossa vida algumas horas da semana, mas 24 horas por dia, então, quando você se entrega sinceramente, faz uma aliança com Ele, a exemplo do casamento, há benefícios e você vai colhendo os frutos desta fidelidade no decorrer dos anos”, orientou.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Testemunho de Cura - Esse é o Deus Universal

Igreja Universal inaugura novo templo em Nairóbi, no Quênia

 Há 15 anos no país, este é o terceiro templo aberto para levar esperança a milhares de quenianos

Recentemente, foi inaugurada em Nairóbi, capital do país africano Quênia, a mais nova Igreja Universal do Reino de Deus. A reunião inaugural do templo, que fica localizado no bairro de Mathare North e tem capacidade para 250 pessoas, foi feita pelo responsável evangelístico no país, pastor Alexandre Teixeira (veja foto abaixo, com os demais pastores).

Durante a concentração, orações foram feitas determinando a cura e libertação de todos os presentes. Além das preces, o pastor orientou o povo acerca da importância da perseverança. “Embora a Igreja esteja sendo aberta para ajudar a todos, saibam que as conquistas só virão com as lutas, pois nada na vida é fácil, é preciso ter perseverança e fé em Deus para que a vitória aconteça”, orientou o pastor.

A Igreja Universal está no país há 15 anos e esse é o terceiro templo aberto. Durante esse tempo, voluntários da Igreja têm levado esperança a milhares de quenianos que ainda sofrem com a miséria decorrente do alto índice de desemprego, corrupção e falta de infraestrutura. Por meio de visitas em hospitais, presídios, clínicas de recuperação e comunidades carentes da região, a Palavra de Deus é anunciada e milhares de vidas são transformadas pela fé.

É o caso do queniano, Humphrey Otieno Oduor, de 32 anos (foto abaixo, de camisa azul), que durante a inauguração contou aos presentes detalhes da época em que vivia na criminalidade e nos vícios. “Eu me envolvi com gangues e comecei a traficar drogas. Eu era cercado por mulheres, pois tinha dinheiro do tráfico, então elas queriam estar comigo. Por causa disso, eu me achava o máximo”, lembra.

Humphrey começou a roubar veículos e a traficar armas até ser capturado e ficar preso por seis meses. Em vez de parar, ele se aprofundou mais ainda na criminalidade e, após sair da cadeia, começou a se passar por policial. “Eu abordava as pessoas e levava delas todos os bens que possuíam. Fiz isso durante 10 anos”, conta.

Em 2003, houve a mudança do líder do governo queniano, e novas diretrizes foram dadas para o extermínio de gangues criminosas, decisão que mudou por completo os planos de Humphrey. “Somente da minha turma foram assassinadas cerca de 70 pessoas”, afirma.

Ao receber o convite de um grupo de jovens da Igreja Universal, ele começou a participar das reuniões e alcançou a libertação dos vícios e da criminalidade. “Hoje eu sou outra pessoa. Quando Deus faz uma obra na vida de alguém Ele faz por completo. Eu estou livre dos vícios e não vivo mais no mundo do crime, pelo contrário, ajudo a resgatar quem se encontra nesta situação. Eu sou líder de um movimento governamental que presta apoio aos menos favorecidos. Viajo por todo o mundo representando este movimento. Além disso, me casei e tenho dois filhos que me trazem muita alegria. Graças a Deus, a minha vida foi completamente restaurada”, finalizou o testemunho diante da multidão.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Testemunho da gravata

Bispo Macedo realiza "Vigília das Grandezas de Deus" em São Paulo


A fé que produz revolta contra os problemas faz as promessas divinas se cumprirem

A noite de segunda-feira, dia 30 de agosto, ficou marcada na vida de milhares de pessoas que lotaram o Templo Maior em Santo Amaro, São Paulo (SP), para participar da “Vigília das Grandezas de Deus”, ministrada pelo bispo Edir Macedo.


Durante o encontro, o bispo ensinou aos empresários, assalariados, autônomos e profissionais que a fé é um dom de Deus e ela não é adquirida em uma faculdade, mas a pessoa a recebe a partir do momento que dá atenção à Palavra de Deus. “Quando o espírito da Palavra de Deus é absorvido , você se torna um revoltado, pois o Espírito de Deus é o espírito da revolta contra tudo o que é errado neste mundo. Deus não tem prazer nos desastres, doenças, ele não criou isso. Mas, Deus enviou Jesus para absorver o pecado daqueles que nEle crê para que as pessoas lavadas tenham direito ao privilégio de uma vida com abundância prometida pelas Escrituras Sagradas”, explicou.

O bispo aproveitou para esclarecer que a pessoa não deve pensar que porque tem o Espírito Santo vai viver uma vida sem lutas, pelo contrário, enfrentará uma guerra constante: “A paz recebida será na consciência, no interior, pois externamente ela vive uma guerra contra as forças do mal. Deus mostra na Palavra Dele que todos os homens e mulheres usados por Ele no passado foram revoltados. Deus não usa os acomodados; é por isso que na Igreja Universal nós mostramos para o mundo que Ele existe não somente com palavras, mas por meio do nosso trabalho. A fé que Deus nos tem conferido não é para termos medo, covardia, timidez, mas determinação, pois não se pode crer em Deus e continuar vivendo uma vida derrotada, pois Deus não é glorificado com palavras, mas, sim, com fatos.”

Ele mostrou na Bíblia o exemplo de Abraão, que foi chamado por Deus e deixou tudo para segui-lo, mas, por anos, não havia conquistado o que mais desejava: um filho. Falou também sobre a história de Gideão, e explicou que ambos se revoltaram contra a situação em que viviam e alcançaram de Deus a promessa. “Os heróis da fé eram revoltados e essa é a ordem da Igreja Universal: levar a revolta para que as pessoas sejam livres. A revolta que digo, não é contra o governo, contra as pessoas, mas a revolta contra a situação, contra as circunstâncias que as impedem de vencer. Se você se acomodar está perdido”, ensinou.

Após a orientação, realizou um clamor a Deus pedindo que todos fossem livres do comodismo espiritual e recebessem um espírito de coragem e de revolta.

Ainda na reunião, o empresário Cris Almeida (foto ao lado) contou ao público presente que havia perdido uma rede de empresas e acumulado dívidas em torno de 1,5 milhão de reais. “Eu cheguei ao fundo do poço, perdi tudo e acumulei uma dívida gigantesca. Eu pensava que a única solução seria a morte”, lembra.

Ao chegar à “Vigília das Grandezas de Deus”, usou a fé e manifestou a revolta contra os problemas que o afligia. Ele explicou que por meio da campanha “Fogueira Santa de Israel” decidiu fazer uma prova com Deus e teve a vida transformada. “Hoje eu tenho mais de 14 empresas que atuam em vários estados do País, quitei as dívidas, tenho carros importados, tenho vários imóveis e tudo graças ao poder sobrenatural da fé que aprendi a usar na Igreja Universal do Reino de Deus”, finaliza.
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