terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Remédio chamado amor


Pais comentam a importância que a EBI tem no desenvolvimento dos filhos e até na transformação de suas vidas


Edir Lima- Folha Universal/ Fotos: Pauty Araújo
redacao@arcauniversal.com

Não é novidade que o trabalho das educadoras da Educação Bíblica Infantojuvenil (EBI), da Igreja Universal, contagia os pais das crianças. Dar carinho e atenção faz parte da natureza de quem visa evangelizar e orientar os filhos daqueles que assistem às reuniões na igreja. 

Atenção e carinho que Francisco José de Souza pôde conferir quando sua filha caçula, Naira, na época com 4 anos, o abraçou, chorando, pedindo para morrer porque não aguentava conviver com os vultos dentro de casa. O encarregado de oficina mecânica ficou desesperado e implorou ajuda a Deus. No dia seguinte, combinou de ir com a esposa, Elaine, a uma reunião da Igreja Universal, apesar de não ser membro.

Na segunda reunião, deixou Naira, hoje com 6 anos, e Inara, de 11, na EBI. Nesse dia, o casal pediu ajuda às educadoras para livrar a caçula das visões.

“Foi triste demais ouvir da minha filha que queria morrer. Ela tinha medo de andar em casa, de ir ao banheiro. Quando ela entrou para a EBI, tudo mudou. Aqui as educadoras ensinam a fé que a gente deve ter em Deus”, comemora Francisco.

Desde cedo na fé

O carinho que as educadoras têm com as crianças, desde o berçário até os 11 anos, levou a assistente de vendas Fabiana Bernardo da Silva, de 36 anos, a seguir o mesmo caminho: ser educadora, evangelizando e orientando as crianças na Catedral Mundial da Fé. 

Antes do convite da EBI, no entanto, atravessou uma fase difícil com o filho Cauã, que contraiu pneumonia bacteriana. “Orei com meu marido e o Cauã, que já sabia orar, pois aprendeu na EBI. No dia seguinte, ele saiu do CTI e foi direto para casa.”

Fabiana conta que a relação do filho com a EBI é muito especial para ela. “A escola bíblica faz parte da história do meu filho. Cauã fala no nome de Jesus para outras crianças. Isso saindo de uma criança é muito puro. Essa transformação na família não tem preço”, ressalta.

Ajuda preciosa

O sonho de Estela Garcia de ter um filho do sexo masculino demorou 5 anos para ser realizado, depois do nascimento de Tainá, hoje com 9 anos. A emoção foi grande com o nascimento de Tiago. Quando ele completou 8 meses, entretanto, Estela notou que o filho tinha dificuldade para falar e para andar. Angustiada, pediu ajuda na EBI. “Queria ver meu filho andando, falando e correndo”, conta. “Com fé em Deus e as orientações das educadoras, com menos de 9 meses o Tiago já estava correndo pela casa”, comenta Estela, com um largo sorriso.

fonte: arcauniversal

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