segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Influência do bem


Experiências dos filhos na EBI levam pais a frequentar a IURD, transformando suas vidas e mudando relacionamentos


Edir Lima- Folha Universal/ Fotos: Pauty Araújo
redacao@arcauniversal.com

Na maioria das vezes, são os pais que dão exemplos aos filhos. Mas e quando acontece o inverso? Sendo bons, os exemplos devem ser seguidos. Quando a dona de casa Rosimeri Rosa dos Santos, de 45 anos, já era mãe de dois filhos crescidos, Rodrigo, de 21 anos, e Ana Claudia, de 16 e nem sonhava engravidar, nasceu Gabriel, hoje com 6 anos. Segundo ela, foi um dia mais que especial.

Na época, o médico dizia que, por problemas de saúde, era impossível para ela engravidar. O caçula veio não só preencher um vazio no dia a dia, como fortalecer ainda mais a relação com o marido, Claudio Aloísio. Mas a felicidade só foi completa quando o casal correspondeu ao desejo do filho mais novo.

"O Gabriel era da EBI (Educação Bíblica Infanto-juvenil) e pedia para irmos à igreja que ele frequentava. Minha irmã o levava aos domingos e ficava cada vez mais surpresa com a satisfação dele com a igreja. Sem falar na mudança de comportamento que aconteceu", lembra a mãe.

Gabriel era muito tímido. A ponto de ser uma criança triste por não saber ou ter vergonha de se relacionar com crianças da sua idade. Quando entrou para a EBI, muita coisa mudou.

"Hoje ele é uma criança alegre e comunicativa. Conversa muito com a gente em casa, comenta sobre as aulas da EBI, do carinho das educadoras, dos coleguinhas. Ele não gostava da escola e agora pede para ir para a aula e só tira nota boa. Graças a Deus atendi aos seus pedidos de frequentar a igreja. Ele é uma bênção na minha vida", afirma Rosimeri.

Fim das brigas

Anderson Barros Loureiro, de 31 anos, conta que, no passado, faltava harmonia em casa e as brigas com a esposa Fabiana eram frequentes. Essa realidade só mudou quando a filha, Nicoli, entrou para a EBI.

"Ela uma criança nervosa, agitada. Ficava muito triste quando via a mãe brigando", revela.

Foi preciso Nicoli entrar para a EBI e seguir os conselhos das educadoras para mudar de comportamento. O passo seguinte foi pedir aos pais para frequentarem mais a igreja. O pedido foi atendido. 

"Ela passou a ser uma criança mais estudiosa, carinhosa dentro de casa. Isso nos fez mudar. Passamos a frequentar a igreja e nosso relacionamento mudou da água para o vinho. Posso dizer que nossa filha mudou nosso casamento para melhor", comemora Anderson.

fonte: arcauniversal

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