terça-feira, 1 de novembro de 2011

Fé para vencer

Multidão se dirige ao Cenáculo Matriz no Rio de Janeiro para receber a direção de Deus

Fotos: Jorge Junqueira
redacao@arcauniversal.com


A campanha da Fogueira Santa do Monte Sinai teve início neste domingo (30). Movida pela fé, uma multidão vinda de várias partes do Rio de Janeiro, se dirigiu ao Cenáculo Matriz a fim de ouvir os ensinamentos divinos. De acordo com o bispo Darlan Ávila, responsável pelo trabalho evangelístico no estado, quando Deus se manifesta na vida da pessoa, não há como manter a mudança em silêncio. “Em Salmos 50.3, diz assim: ‘Vem o nosso Deus e não guarda silêncio; perante ele arde um fogo devorador, ao seu redor esbraveja grande tormenta’Quando a pessoa crê, ela sobe o Sinai e sacrifica. O ato de sacrificar é a mão forte de Deus para mudar a vida da pessoa”, afirma.

O bispo ensinou que o sacrifício é a força que deve ser colocada no altar de Deus. “Moisés olhou para a sarça e disse: ‘irei para lá e verei essa grande maravilha; por que a sarça não se queima?’ (leia Êxodo 3.3). Quando você determina e coloca toda a sua força, você vai dar o troco para o diabo, que significa dar resposta, a tempo, a uma ofensa. Deus tem que dar essa resposta agora”, enfatiza.

Não são poucas as pessoas que afirmam crer em Deus, mas estão vivendo de derrotas e fracassos. Nesses casos, o bispo afirmou que se a pessoa já participou de correntes e orações e nada aconteceu, é porque na hora de manifestar a fé, ela fica em dúvida e acha que o que seria sacrificado poderia ajudá-la de alguma forma. “Deus tem de se manifestar, eu não posso aceitar viver de ilusão, de aparência. Se Deus é Deus, Ele tem de descer. Ele quer fazer de você uma pessoa rica, próspera, abençoada em todos os sentidos”, assegurou.

Casamento restaurado

Durante 13 anos, o casal de empresários Andréa Fabião Moreira da Silva, de 46 anos, e Ricardo Bastos de Alkmim, de 44, viveu uma união atormentada pelas brigas (foto). Muito dominadora, Andréa relata ter realizado terapia para tentar solucionar os problemas no casamento.

“Fiquei cinco anos em tratamento e, de certa forma, a terapia feita com a psicóloga induzia a olhar mais para mim mesma, já que eu não era feliz e não havia mais amor. Foi quando comecei a achar que a separação seria a melhor alternativa. Eu deveria tentar reconstruir a minha vida com outra pessoa”, recorda.

Convidada pela secretária, que já conhecia o trabalho da IURD, Andréa foi receber o atendimento pastoral. “Eu tinha muito preconceito, porque não gostava da Igreja, mas fui, mesmo não acreditando muito. Para minha surpresa, após a oração, a enxaqueca passou totalmente. Eu tinha tomado quatro analgésicos fortíssimos que não adiantaram nada. Lembro que saí da IURD naquele dia maravilhada”, afirma.

Após seis meses frequentando, o esposo decidiu acompanhá-la às reuniões. “Eu nunca desisti do casamento. Eu também tinha preconceito, mas sempre fui uma pessoa aberta a conhecer coisas novas. À medida que fomos escutando os ensinamentos, nosso casamento começou a mudar. Hoje estamos juntos há 23 anos”, diz Ricardo.

Segundo ele, a principal mudança foi no temperamento da esposa, que se tornou mais tranquila, com domínio próprio e menos sentimental. “Ela é outra mulher. Hoje temos mais respeito, cumplicidade, harmonia e paz”, declara.

“As reuniões foram como uma universidade. Nossa mente foi aberta, recebemos direção do Espírito Santo e as brigas acabaram. Para quem odiava a IURD, eu cheguei aonde disse que nunca iria e recebi o poder de Deus na minha vida”, ressalta.

Fonte: arcauniversal

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