Danielle Figueiredo foi curada de Linfoma de Hodgkin usando a fé
Da redação
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O Instituto Nacional de Câncer (Inca) divulgou, na semana passada, dados que afirmam que o País deverá ter 520 mil novos casos da doença no próximo ano. Entre os tipos mais comuns estarão o câncer de pele não melanoma (menos grave), próstata e mama.
Segundo o Inca, a enfermidade deve atingir, na mesma dimensão, homens e mulheres, e neste ano, pela primeira vez, o estudo inclui estimativas para cânceres de bexiga, ovário, tireóide (nas mulheres), sistema nervoso central, corpo do útero, laringe (nos homens) e linfoma não Hodgkin.
O Dia Nacional de Combate ao Câncer, 27 de novembro, foi criado em 1988 para ampliar o conhecimento da população sobre o tratamento e, principalmente, alertar a respeito da prevenção.
Curada de Linfoma de Hodgkin
A coordenadora administrativa Danielle Figueiredo, de 34 anos (Foto ao lado) começou a apresentar muita falta de ar, insônia e emagrecimento. Descobriu que tinha sofrido um derrame pleural e, por conta disso, tinha apenas 30% de um pulmão funcionando, como consequência do Linfoma de Hodgkin.
Na época ela tinha apenas 26 anos e foi informada que essa doença era um tipo de câncer e, se ela realizasse o tratamento de maneira correta, ficaria curada. Mas, não foi o que aconteceu.
"Eu lutei por dois anos, fiquei careca, fiz quimioterapia, radioterapia, transplante de medula, mas nada disso resolveu. Eu não cheguei a ser desenganada, mas como a doença sempre voltava, e eu sempre tinha que fazer tratamento, o médico perdeu a esperança de cura, e me disse que se eu fizesse o segundo transplante e não resolvesse, como não resolveu o primeiro, eu ia ficar fazendo quimioterapia até a hora que eu não mais resistisse ao tratamento", explica.
Danielle foi encaminhada para um segundo transplante e, na ocasião, resolveu que buscaria a cura em Deus: "Eu vim à Igreja e falei com Deus que antes mesmo de terminar o propósito que estava fazendo, eu estaria curada. Depois de quatro dias eu fui ao médico fazer alguns exames. E como a primeira médica não localizou nenhum nódulo foram chamados mais dois médicos para me examinarem, que também nada encontraram. Assim, eu não precisei nem tomar remédio, nem dar continuidade a nenhum tratamento. Depois de cinco anos eu tive alta e fui determinada como curada", comemora.
Fonte: arcauniversal
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