quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Godllywood visita presídios femininos


Voluntárias levam carinho, doações e a Palavra de Deus às detentas


Da Redação / Fotos: Sisterhood SC e SP
redacao@arcauniversal.com

O projeto Godllywood, que faz parte do Sisterhood, tem realizado diversas ações sociais pelos presídios do País. As voluntárias  levam carinho, doações e a Palavra de Deus às pessoas que se encontram esquecidas pela sociedade. 

O grupo de Santa Catarina visitou, recentemente, o presídio feminino de Tijucas. O local já conta com um trabalho social da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) semanalmente, quando recebe a visita de pastores e esposas. Durante o encontro, elas participaram da reunião ministrada no local, receberam kits de higiene e um lanche especialmente preparado pelas voluntárias. O momento mais esperado foi o do batismo nas águas, a cerimônia ensinada por Jesus para remissão de pecados e início de uma nova vida, quando também foram entregues Bíblias doadas por fiéis da Igreja Universal local. 

Araraquara

No interior de São Paulo, em Araraquara, ação semelhante aconteceu no presídio feminino da região. O grupo Sisterhood, que visita a instituição mês a mês, já colhe os frutos dessa missão. Recentemente, realizaram o primeiro batismo nas águas. As voluntárias presentearam as detentas com Bíblias e ofereceram um lanche especial para confraternizarem. 

Segundo, Rosa Arias, voluntária do grupo Sisterhood, após meses de dedicação em conjunto com o grupo de presídio, finalmente elas puderam perceber a mudança naquelas mulheres. 

“No começo, nos sujeitamos às regras, críticas, perseguições e todo tipo de barreiras. Mas o amor pelas almas é mais forte, e não nos deixamos vencer. Uma vez por mês, fazemos reunião com elas e podemos ver a mão de Deus agindo naquele lugar. Algumas já receberam a liberdade e estão indo à Igreja. Outras estão ainda presas, mas com a alma livre”, revelou Rosa. 

A voluntária Andreza Viviane pontuou como é gratificante vê-las com a vida transformada por Deus. “Ainda me lembro do primeiro dia que fomos ao presídio, onde muitas delas nem sequer tinham esperança de vida. O dia do batismo foi inexplicável, tanto que eu não me contive de tamanha alegria, em saber que estas mulheres souberam entender cada Palavra dita, optando por serem livres e terem nova vida com o Senhor Jesus”, conclui.

Fonte: arcauniversal

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