Durante programa na IURD TV, bispo Macedo explica por que muitos ainda não receberam o batismo com o Espírito Santo
Da redação
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“Eu quero deixar uma mensagem, uma direção que o Espírito Santo nos deu durante esta madrugada e que com certeza vai fazê-lo entender o porquê de você estar vivendo uma vida contrária do que essa que você propõe.” Com esta frase, o bispo Edir Macedo iniciou nesta quarta-feira (14) o programa “Palavra Amiga”, na IURD TV, no qual explicou a diferença entre a oferta espontânea e a obrigatória. “A nossa vida reflete a oferta que colocamos no altar. Existem dois tipos: a espontânea e a obrigatória”, disse.
Ele afirmou ainda saber que há muitas pessoas desejosas de receber o Espírito Santo e que, apesar de frequentarem a IURD há muitos anos, ainda não O receberam. De acordo com o bispo Macedo, o motivo pelo qual muitos ainda não foram batizados com o Espírito de Deus pode ser conferido em 1 Samuel 6.
“Eu estava lendo sobre a arca da aliança, que simbolizava a glória de Israel. Ela foi tomada pelos filisteus; e durante os sete meses em que esteve com eles, a arca trouxe doença, morte, maldição e praga porque ela era sagrada e pertencia ao povo de Deus. Pressionados pela maldição de terem retido a arca da aliança, os filisteus resolveram devolvê-la para Israel. Então consultaram os seus sacerdotes sobre como poderiam devolver. Mesmo sendo servos do mal, eles tinham consciência de que, sem o sacrifício, a praga não poderia ser cessada. Se a pessoa tem uma maldição, é preciso sacrificar. A pessoa que quer o Espírito de Deus tem de sacrificar”, ensinou.
O bispo ressaltou que, mesmo sendo incrédulos, os filisteus tinham a consciência de que para receber os favores do Deus de Israel, eles precisavam enviar a arca com uma oferta. “Neste caso em questão, a oferta foi obrigatória. Por exemplo: o rei Davi teve que pagar o preço, Deus teve que sacrificar Jesus. Quem quiser ser cheio do Espírito precisa sacrificar. Aquele que não fizer isso por bem, o fará por mal, e essa é a fé imposta. Ou ela é livre por obediência, ou então não sacrifica e vai ser destruída”, alertou.
Segundo o bispo, a pessoa que crê e sacrifica é livre da maldição. “Quem já foi da casa dos encostos sabe muito bem o que estou falando. O pai dos encostos diz: ‘Você vai fazer isso e vai custar tanto.’ A pessoa se vira e faz, senão vai ter a perna quebrada. Esse é um exemplo de oferta de sacrifício por imposição. As pessoas estão vivendo uma vida desregrada, contrária aos padrões normais; e se quiserem ter o Espírito Santo vão ter de sacrificar”, disse.
O bispo explicou que a oferta espontânea é totalmente diferente. É inspirada pelo Espírito Santo e envolve pureza e grandeza de espírito. “Ela é a mais pura expressão de amor e desprendimento. O ofertante dá sem esperar nada em troca, ele dá pela fé porque sabe que Deus não vai deixar faltar. É chamada de oferta liberal. O próprio Espírito Santo ensina através de Paulo, em 2 Coríntios 9.7: ‘Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria’”, afirmou.
Segundo ele, a oferta espontânea nasce do coração, é um toque do Espírito Santo. Já no caso da obrigatória, a pessoa dá com tristeza. “As colunas (do Templo de Salomão) estão sendo erguidas. As três colunas à esquerda estão sendo trabalhadas: Pai, Filho e Espírito Santo. Eu não acredito que os construtores pensaram nisto, pois esta técnica é nova, e o Espírito Santo os está dirigindo. Essas três colunas representam a Trindade. A sua vida depende daquilo que você oferece. As pessoas que não têm temor a Deus precisam saber que vão sofrer as consequências das pragas que estão sobre aqueles que não obedecem a Deus”, alertou.
Fonte: arcauniversal
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