Força Jovem de Barra Mansa, no Rio de Janeiro, realiza doação de sangue em hemonúcleo da cidade
Da redação
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Consciente da importância da doação de sangue para manter os hemocentros abastecidos, o Força Jovem Brasil está constantemente formando equipes para esta importante missão. Desta vez, o grupo que uniu forças em favor do próximo foi o da IURD de Barra Mansa, sul do estado do Rio de Janeiro.
Recentemente, eles compareceram ao Núcleo de Hemoterapia da cidade, onde era possível perceber a satisfação de todos com o ato de solidariedade. "É um pequeno gesto, porém importante, pois ajudará a melhorar a expectativa de muitas vidas. Todos demonstraram que, com boa vontade, determinação, responsabilidade e amor ao próximo, é possível mobilizar e conscientizar as pessoas da importância da doação de sangue", disse Ricardo Felix, um dos organizadores da mobilização.
Quem pode doar sangue
Para doar sangue, basta estar munido com documento oficial de identidade (RG, carteira de trabalho, certificado de reservista ou carteira do conselho profissional). É importante estar bem de saúde e ter entre 18 e 65 anos. O doador deve pesar no mínimo 50 quilos e, no dia da doação, não estar em jejum, apenas evitar alimentos gordurosos nas três horas que antecedem o ato.
Intensificando o trabalho de divulgação
Por conta da necessidade de manter os hemocentros abastecidos, o Ministério da Saúde decidiu recorrer às redes sociais. Desde o dia 23 de novembro, a página do ministério no Facebook passou a contar com um aplicativo em que o internauta poderá se cadastrar como doador de sangue.
O interessado deve informar nome, tipo sanguíneo e a região onde mora. Ele não será obrigado a doar imediatamente. Com isso, os hemocentros poderão contactar os cadastrados quando for registrada falta de algum tipo de sangue em determinada região.
Necessidade de doadores
Atualmente, 1,9% dos brasileiros doa sangue regularmente. O percentual está dentro do parâmetro estabelecido pela OMS (Organização Mundial da Saúde), que varia de 1% a 3% da população.
No entanto, a pressão por mais bolsas de sangue cresce a cada ano no País. Os 3,5 milhões de bolsas de sangue coletadas por ano já não têm sido suficientes para suprir a demanda, por exemplo, dos transplantes de órgãos. O ideal é chegar a 5,7 milhões anuais.
Se cada brasileiro doasse duas vezes ao ano, não faltaria sangue para transfusões, calcula o ministério.
*Com informações da Agência Brasil
Fonte: arcauniversal
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