Obreiro(a) de fé não ora, CLAMA A PLENO PULMÕES;
No livro de Provérbios 26.20 está escrito “Sem lenha, o fogo se apaga”. A razão do esfriamento e da estagnação de muitos obreiros é devido à ausência do fogo dentro do coração. E esse fogo apagou-se por falta de lenha (comunhão, santificação e consagração). Um obreiro jamais conseguirá estar bem e ajudar as pessoas, se não cuidar da sua vida espiritual. E só uma vida espiritual activa leva a um clamor constante pelas almas e a ter um ministério eficaz!
Obreiro(a) de fé não dá o peixe, ENSINA A PESCAR;
Como cristãos, todos procuramos ter as características d’Aquele a quem seguimos e em quem acreditamos: Cristo! E isto deve começar por nós obreiros: devemos olhar da mesma maneira que Jesus olhou e também de orientar, assim como Jesus orientou, por isso, o nosso dever é ganhar e não perder. E ganhamos mais não quando damos a solução, mas ensinamos a forma de a alcançar.
Obreiro(a) de fé não diz: “se Deus quiser”, DIZ: “EM NOME DE JESUS!”;
É a entrega do nosso espírito que irá fortalecê-lo. E jejuar, orar e dedicar-mo-nos à leitura e ao conhecimento da Palavra, às vigílias, ao trabalho de evangelização e às visitas contribui e muito para esse fortalecimento. Quanto maior é a entrega, maior é a actuação de Deus. Quanto menor é a entrega, menor é acção de Deus em nós. Quando falamos com convicção revelamos fé e, quando não, revelamos fraqueza espiritual.
Obreiro(a) de fé não coloca o uniforme, VESTE A FARDA;
Ao invés de colocar o uniforme para ajudar numa reunião, o que importa é ajudar as almas que estão a participar nessa mesma reunião. Nada acontece por acaso e se aquelas pessoas estão a participar num determinado encontro de fé é porque Deus ali as levou. Por isso, preocupe-se em vestir a “farda” da fé e da dedicação às almas que Ele colocou nas suas mãos, para que você delas cuidasse.
Obreiro(a) de fé não vai para a Igreja, VAI PARA O CAMPO ESPIRITUAL;
Não se engane a si mesmo, todos os que são chamados para serem obreiros, são-no para sacrificar a própria vida pelo povo. Muitos, quando preenchem a sua ficha de obreiro, escrevem que o que mais desejam é ganhar almas para Deus, pelo amor que Lhe têm e ao seu próximo, contudo, muitos precisam de parar para pensar se é exactamente isso o que estão a fazer. Jamais poderemos amar e agradar a Deus sem que antes mostremos o nosso amor para com o próprio povo.
Obreiro(a) de fé não evangeliza, ARRANCA ALMAS DAS GARRAS DO DIABO;
O obreiro, quando olha ao seu redor, não vê rostos desconhecidos ou multidões que lhe são indiferentes e sim almas que carecem de salvação, pois desconhecem a Verdade – é aqui que entra a sede de evangelizar. E, relativamente ao povo, não devemos ver estas pessoas como se fossem mais umas sentadas na cadeira da Igreja, mas sim olhar no mais profundo do seu ser e sentir revolta pela situação que elas estão a viver.
continua…
Te vejo na IURD, ou nas Nuvens!
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