sexta-feira, 22 de abril de 2011

Cura e libertação em Santa Catarina

Enquanto Marlene era atormentada por espíritos malignos 24 horas por dia, o filho de Juliana tinha pouco tempo de vida

Com informações de Daniela Adriano
redacao@arcauniversal.com

Muitas pessoas sofrem com perturbação espiritual e não sabem. Ouvir vozes ou passos, ver vultos ou pessoas que já morreram e sensação de que estão sendo perseguidas ou observadas, são alguns sinais de que os espíritos malignos estão agindo na vida de quem sofre com isso. Mas há ainda quem padeça de doenças incuráveis ou com males que nem mesmo os médicos conseguem descobrir as causas. Foi o que aconteceu com Marlene Costa Muller e Juliana Carlota. Elas contam parte do sofrimento espiritual que tiveram e o que fizeram para se livrar dos espíritos que as atormentavam. 

Da perturbação à paz espiritual 

Marlene Costa Muller, de 41 anos (foto ao lado), via vultos e ouvia vozes desde criança. Este sofrimento a acompanhou durante muitos anos. Na adolescência, ela era atormentada por espíritos 24 horas por dia e nos estudos não conseguia se concentrar. Em relação à família, Marlene presenciava as brigas dos pais e ficava revoltada. 

“Cheguei a me agredir, puxar meu cabelo, só queria chorar e sentia ódio de mim mesma, até que um dia saí de casa achando que seria a solução para os meus problemas, e foi nessa situação que conheci meu atual esposo. No início, nossa relação era estável, mas com o passar do tempo foram surgindo às brigas e, com 15 dias de casada, eu pensei em me separar”, diz. 

Marlene passou a sentir vontade de agredir o marido e até pensou em matá-lo. Aos 24 anos, ela começou a beber e a servir aos encostos, pois achava que lá encontraria a solução para os problemas. No entanto, sua cabeça virou e começou a andar armada, tornando-se uma pessoa agressiva. 

Além disso, Marlene deixava a filha em casa com o marido à noite, saía e só voltava no outro dia pela manhã. Até que certo dia, sem perspectiva de vida, ela tentou o suicídio, colocando a arma na cabeça. Apesar do desespero, não conseguiu atirar. “Meu sofrimento durou 25 anos e minha situação era tamanha que a minha mãe chegou a tirar minha filha de mim, pois eu não tinha mais condições de cuidar dela”, conta. 

A vida de Marlene mudou após ser convidada por evangelistas para participar de reuniões no Cenáculo do Espírito Santo. “No início havia muita luta, pois era só eu estar pronta para ir às reuniões que sempre acontecia alguma coisa. Quando eu ia me arrumar, não achava meu calçado ou minha roupa, só que eu não deixava de ir. O esforço valeu a pena. Hoje, Deus fez um milagre na minha vida e restaurou a minha família. Eu e meu marido tivemos um verdadeiro encontro com Deus e fui liberta de todo o mal que me afligia. Agora só ouço a voz de Deus falando comigo, durmo bem, minha filha está conosco, tenho paz e motivo para viver”, conclui. 

Filho teria pouco tempo de vida 

Já o problema maior da empresária Juliana Carlota Francisco, de 29 anos, era a doença do filho (foto ao lado). Ela diz que, depois de um ano e meio de casada, o filho Everton nasceu, mas, por não desejar tê-lo, entrou em desespero. Como se não bastasse, essa situação refletiu diretamente em seu casamento, fazendo o casal brigar constantemente. 

“Quando ele estava com um mês de vida, descobri que ele possuía uma mancha no pulmão, sofria de adenóide, as amídalas estavam grandes, tinha bronquite asmática e esclerodermia, uma doença que produz muito colágeno e não tem cura”, ressalta. 

Juliana conta ainda que Everton vivia dopado por remédios, tornando-se uma criança triste. Além disso, o menino, que passou a ouvir vozes, sempre assistia às brigas dos pais devido aos problemas de saúde dele. 

Por não haver melhoras no quadro da doença de Everton, Juliana, revoltada com aquela situação, pegou todos os vidros de remédios e jogou contra o muro de casa.

Mas o sofrimento da jovem estava com os dias contados. A sogra, Rosa Maria Francisco, que já frequentava o Cenáculo do Espírito Santo, vendo a nora sofrer durante três anos, a convidou para participar das reuniões de fé. No entanto, mesmo diante dos problemas de saúde do filho, Juliana resistia para não ir às reuniões. Com o tempo, porém, ela passou a perseverar nas correntes e, desde o dia em que tomou uma decisão de fé em diante, a criança ficou curada de tudo, deixando perplexos até os pediatras. “Meu filho Everton, hoje com 13 anos, nasceu de novo. Ele é um adolescente feliz, saudável, foi curado e faz a obra de Deus. Além disso, tudo foi transformado, inclusive meu casamento”, finaliza.

FONTE : ARCA UNIVERSAL http://www.arcauniversal.com/

Um comentário:

OBREIROS THIAGO E PATRÍCIA disse...

NA IURD O MILAGRE É COISA NATURAL

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