quinta-feira, 28 de abril de 2011

Os dois malfeitores

Os dois malfeitores

Lucas 23:

39 Então um dos malfeitores que estavam pendurados, blasfemava dele,...
Quantas pessoas não têm blasfemado contra Deus, atribuindo a Ele os seus problemas? O espírito delas é negativo, pois, além de errarem, são problemáticas, como aquele malfeitor, que tinha cometido erros, e que, ao mesmo tempo, possuía um espírito mau, pois atribuía a Deus as suas desgraças. É isto que acontece aos seres humanos de uma maneira geral, pois atribuir a terceiros ou a Deus a culpa dos seus problemas é a saída mais “conveniente” e o mal aproveita-se disso, pois, assim, dificilmente se encontrará a salvação. Enquanto a pessoa atribuir os seus erros, fraquezas e problemas a Deus, que é o único que a pode salvar, ela não se entregará a Ele. Para além de que blasfemamos contra Deus sempre que Lhe atribuímos a culpa pelos nossos fracassos.


… dizendo: Não és tu o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a nós.

As pessoas querem que Deus faça a parte d’Ele, sem que elas tenham feito a sua. Querem viver a suas vidas de uma forma desordenada, indisciplinada e querem que Deus, mesmo assim, as abençoe, proteja, inspire ou guarde… Elas querem que Deus faça um truque de magia, como aquele ladrão, que queria que Jesus ignorasse os seus erros. Mas Cristo estava ali para dar o perdão, não para inocentá-lo dos seus erros; estava para dar a oportunidade de um novo começo, ainda que o seu estado fosse terminal. Aquele malfeitor não queria usar a razão! Obviamente, Ele já tinha ouvido falar de Jesus – afinal, Cristo teve 3 anos e meio de ministério –, mas ignorava a vontade de Deus para a sua vida.

40 Respondendo, porém, o outro, repreendia-o,
Quer dizer, o outro usou a inteligência, a razão. Era também pecador, porém não comungava dos erros do primeiro. Este segundo ladrão era diferente, tinha um espírito bom, pois reconhecia o estado em que se encontrava e de nenhuma maneira atribuía aquela situação a terceiros ou a Deus. Se você reconhece as suas falhas, as suas limitações, o seu espírito será novo, a partir de hoje.) … dizendo: Nem ao menos temes a Deus, estando na mesma condenação? (Este segundo reconhecia os seus erros, pois assumia-os.

41 E nós, na verdade, com justiça; porque recebemos o que os nossos atos merecem;

Você e eu, recebemos a recompensa pelos nossos atos, sejam para o bem ou para o mal, ainda que seja num estado terminal, “mas este nenhum mal fez.” Ele sabia que o que de mal lhes estava a acontecer era consequência dos seus próprios atos, e não culpa de Deus ou do destino. A pessoa tem que raciocinar e concluir: “se Jesus me ama, por que motivo estou neste estado?”. Jesus não faz mal a ninguém, inclusive afirmou: “Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito são do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação nem sombra de mudança.” Tiago 1.17

42 Então disse: Jesus, lembra-te de mim,
Ele apelou a Jesus, e não disse “lembra-te dos meus erros, do meu passado”, e sim: “lembra-te da minha escolha, aqui e agora!”, pois sei que em Ti há salvação. Evitei esta decisão, este dia, até que cheguei a este momento e decidi entregar toda a minha vida. Eu sei que o Senhor quer que eu entre no Seu Reino, quer que eu dê o meu testemunho, como outras pessoas o fizeram, e provar que é possível viver nesta terra e estar no Seu Reino, através de uma vida sentimental realizada, uma família em harmonia, uma saúde perfeita e ser cheio do Espírito Santo… A este segundo ladrão, Jesus pôde responder, porque o outro também pediu, porém não quis dar, apenas queria descer da cruz para continuar a roubar, já o segundo queria ir para o Paraíso… “quando entrares no teu reino”.

43 Respondeu-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso.

A pessoa diz que não aceita a Jesus porque Ele não muda a sua vida, mas Cristo só muda a vida de alguém, depois de esta Lhe entregar a sua vida. Para você entrar no Reino de Deus, não basta acreditar, porque o outro ladrão também acreditava, mas Cristo só se manifesta na vida dos que crêem e se entregam a Ele de verdade.

“Por que buscais entre os mortos ao que vive?” (Lucas 24.5)
Infelizmente o ser humano busca a felicidade=vida verdadeira, em algo que não tem vida. Agora me responda: Por que insistir nos vícios, na malícia, na dúvida, no fanatismo, se nestas coisas não se encontra a vida. Você deve procurar onde é possível encontrar vida, ou seja, se tem assistido pela Tv, escutado na Rádio ou lido no Jornal Folha de Portugal, Revistas IURD NEWS ou A Minha Oportunidade aos milhões de testemunhos, é assim que deverá proceder! Procure a vida onde todas estas pessoas procuraram!

Te vejo na IURD, ou nas Nuvens!

FONTE : BLOG DO BISPO JÚLIO FREITAS  http://bispojulio.com/

Um comentário:

OBREIROS THIAGO E PATRÍCIA disse...

BISPO JÚLIO , FORTE DEMAIS ESSA POSTAGEM , SÓ EM CRISTO A VIDA

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