sexta-feira, 29 de abril de 2011

Maldição?

O primeiro namorado desapareceu e o segundo morreu em um acidente de carro

Cinthia Meibach
cinthia.meibach@arcauniversal.com

Para muitos, maldição não existe, é apenas usada para dar enredo às histórias de terror no cinema. Porém, há quem acredite que ela seja real e surja de um poder sobrenatural, capaz de produzir algo ruim na vida de quem é vítima dela. Também há quem diga que no passado a maldição recaía sobre as pessoas por meio de feitiços ou encantamentos rogados por bruxas. Mas somente quem já viveu alguma experiência sobrenatural negativa pode afirmar se ela existe ou não.

É o caso da professora Ellen Cristina Correia, de 44 anos. Ela conta que sempre sonhou em encontrar o verdadeiro amor, e embora tenha tido namoros longos, eles sempre acabavam de forma estranha. O primeiro relacionamento durou 3 anos e meio e misteriosamente o namorado desapareceu. “Até hoje a família procura por ele. Foi algo realmente assustador. Ele sumiu”, comenta. Ela tentou seguir em frente e no segundo relacionamento ficou noiva. Quando estava quase tudo pronto para casar, foi surpreendida por uma notícia trágica: o noivo havia morrido em um acidente de carro. “Foram 5 anos de convivência. Eu perdi meu chão. Não me conformava com o acontecido. Quando estava me recuperando do trauma do primeiro relacionamento, veio algo pior”, lembra.

Ellen não aceitava a morte do noivo e passou a frequentar o túmulo dele toda semana, crendo que ele estava ao lado dela. Ela diz que a frustração era tanta, que desistiu de se relacionar novamente com outras pessoas. “Durante anos eu parei no tempo, só pensando nele e esperando que, de alguma forma, ele voltasse para me buscar”, revela.

A professora começou a sofrer de insônia e todas as noites era preciso recorrer à bebida para conseguir dormir. Tornou-se uma pessoa nervosa e amargurada, pois não conseguia esquecer o passado. Decidiu namorar novamente, e esse novo relacionamento foi marcado por altos e baixos. “Foram 7 anos de brigas, agressão e desrespeito. Eu era muito insegura, tinha ciúme de tudo e de todos. Terminamos por várias vezes”. Por mais que a relação fosse conturbada, ela sempre o procurava para reatar, pois seu maior medo era ficar sozinha mais uma vez.

Para Ellen, o momento mais triste do namoro foi quando, em meio a uma discussão com o namorado, ela tentou se jogar do carro em movimento: “Nesse dia, ele parou o carro e começou a chorar como uma criança. Revelou que durante toda a infância acompanhou o pai e a mãe brigando da mesma forma e que não queria o mesmo para a vida dele.”

Após esse incidente, a professora percebeu que havia alguma maldição em sua vida sentimental, e aceitou o convite feito por uma amiga para participar da Reunião de Libertação na Igreja Universal do Reino de Deus. “Quando cheguei à reunião, fiquei encantada ao ver as pessoas conversando com Deus de uma forma tão íntima. Um Deus que eu imaginava como crucificado estava tão perto de mim e eu não sabia”, diz.

Hoje, liberta, ela diz não acreditar mais em discursos que afirmam incompatibilidade de gênios, pois se casou com a mesma pessoa com quem viveu por 7 anos em crise, o empresário Antonio Pinelli Correia Júnior (foto à esquerda, ao lado de Ellen e a filha). Há 10 anos eles vivem outra realidade. “Eu sei que o que havia na minha vida era uma maldição, uma perturbação espiritual. Se não tivesse buscado a Deus, estaria solteira até hoje e infeliz”, comenta.

Quebre todas as maldições que existem em sua vida. Busque ajuda em Deus e a força necessária para lutar e vencer todo mal. Participe da Reunião de Libertação. Sexta-feira em todas as Igrejas Universal do Reino de Deus.

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FONTE : ARCA UNIVERSAL http://www.arcauniversal.com/
 

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