Após vigília, obreira sobrevive a tiros na volta para casa
A vida para o cristão nunca é ou será de extrema alegria e bênçãos o tempo todo. Momentos de adversidades servem para fortalecer a fé daqueles que buscam a Deus de verdade. Muitas são as pessoas que pensam que pelo simples fato de estarem na igreja estão livres de problemas, e que nada poderá acontecer com elas, no entanto, isso é um engano. Buscar a Deus é um requisito que contribui para uma comunhão maior e, nos momentos difíceis, dá forças para permanecer firme.
Na segunda vigília dos obreiros, realizada no último dia 29, um acontecimento chamou a atenção da igreja para a preocupação dos obreiros com relação à salvação. Após o evento, a cabeleireira Antonia de Jesus (foto ao lado), de 43 anos, obreira há 12, ao chegar de carro no portão de casa, foi surpreendida por dois homens encapuzados. Um deles, sem lhe perguntar nada, ou anunciar assalto, desferiu três tiros, sendo um direto na cabeça dela, que ainda consciente, conseguiu pedir socorro à polícia.
Após a ação, os criminosos fugiram sem pronunciar uma palavra e sem levar nada. Assustada e sem saber o que realmente acontecia, a obreira lembra que, momentos antes, quando os avistou se aproximando, pediu a Deus o livramento. “Quando ele (o rapaz) desceu, eu já o vi com o revolver na mão, aí eu já amarrei o diabo, pedi a Deus para amarrar o diabo”, lembra.
Certeza de que ficaria viva
No momento em que terminou a oração, o tiro foi inevitável. Mesmo assim, Antonia acreditou que Deus iria livrá-la e que o projétil não a perfuraria. “Passou na minha cabeça que eu não iria morrer. Eu tinha certeza, naquele momento, que aquela bala não ia entrar na minha cabeça. Eu tinha certeza que não iria acontecer nada comigo,” afirma.
Já no hospital e totalmente lúcida, os médicos não acreditaram quando lhe perguntaram em qual região do corpo o tiro havia acertado. “Na cabeça”, ela respondeu tranquila.
Antonia passou por uma cirurgia no local, para a retirada da bala, mas os médicos encontram o projétil envolto em uma pequena mecha de cabelo, numa espécie de rede protetora, causa que impediu a perfuração no crânio.
A convicção da salvação
Recuperada, sem sequelas e de volta às atividades, durante entrevista concedida ao programa Obreiros em Foco, realizada pelo Bispo Sérgio Correia, responsável pelos obreiros da IURD de todo o mundo, ela revela a certeza de que se tivesse morrido naquela situação estaria salva, pois, para ela, a sua vida com Deus é a principal forma de se manter forte na presença dEle.
“A minha vida com Deus é individual de qualquer coisa. E uma coisa que eu sempre falo pra Deus é que eu nunca quero morrer e ir para o inferno, porque eu já passei pelo inferno”, conclui.
O bispo ainda alertou os obreiros para a importância de se ter a vida entregue a Deus, de ser fiel e manter a fé firmada nEle, para que assim sejam guardados de todo o mal e abençoados sobremaneira.
Acompanhe a segunda parte da entrevista:
Fonte: arcauniversal
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