Natali sofreu desde criança, mas em Deus encontrou alívio
Da redação
redacao@arcauniversal.com
A jovem Natali, de 18 anos, internauta do Arca Universal, fez questão de enviar um e-mail à Redação, contando o sofrimento vivido desde criança e como conseguiu encontrar a felicidade por meio da fé no Deus vivo: o Senhor Jesus Cristo.
"Aos 10 anos, minha vida já não seguia um rumo certo, tinha mágoa e ódio da minha mãe, era muito agressiva e não me dava bem com a família. Sofri abusos quando era criança, e isso me fez crescer uma jovem rebelde e vingativa.
Comecei a me envolver com más companhias, já fumava e bebia e, aos 12 anos, experimentei pela primeira vez a maconha, a cocaína, a cola, o lança perfume, entre outras drogas. Foi quando comecei a roubar o dinheiro da minha mãe para conseguir a cocaína. Aos 14 anos, eu sofri um aborto por conta dos tóxicos, passei a usar misturas como o "capetinha e o mesclado", uma mistura tóxica com crack.
Passei a me prostituir para manter o vício da cocaína, ficava dias fora de casa sem dar nenhuma satisfação. Minha vida sentimental era uma derrota. Para piorar, descobri que tinha um vírus chamado HPV (vírus que causa o câncer no colo do útero).
Além disso, por não ter sido preenchida na vida sentimental, me tornei lésbica e cheguei a morar com uma mulher durante alguns meses.
Passei a ser uma pessoa muito complexada e minha autoestima estava baixa. Por causa da doença tive síndrome do pânico, a ponto de não poder nem sequer sair de casa, pois achava que alguém iria me matar.
Hoje, escrevo para dizer que sou uma nova Natali. Aos 15 anos, cheguei à Igreja Universal do Reino de Deus, e foi a porta que Deus abriu para me livrar de tanto tormento, foi lá que conheci o Senhor Jesus, através do Força Jovem.
Estou há 3 anos no Cenáculo do Espírito Santo, fui curado do câncer, hoje estou liberta e não preciso de drogas para me distrair, pois o vazio que existia foi preenchido pela presença de Deus. Diante dos ensinamentos aprendi a importância da fé, para vencer os problemas na família. Além disso, perdoei minha mãe e a tenho como minha melhor amiga, eu a amo muito.
Hoje posso falar a todos que se encontram com uma doença grave, ou estão nos vícios e desesperados, que nada está perdido. As drogas são brisas que logo se vão, são alucinações que ao passarem trazem consigo dor, sofrimento e fardos insuportáveis da solidão. A única porta que continua aberta foi a que eu entrei: a que leva aos caminhos de Deus."
Envie também a sua história para o redacao@arcauniversal.com, com o título "Testemunho".
Fonte: Arcauniversal
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