terça-feira, 20 de setembro de 2011

Espírito da Paz

Bispo João Leite fala da importância de buscar o fortalecimento para o povo de Moçambique

Da redação
redacao@arcauniversal.com


A Igreja Universal em Moçambique tem levado diversas pessoas a um encontro com Deus. Num recente domingo, bispo João Leite ministrou uma reunião especial em que foi abordada a importância de se buscar o fortalecimento do Espírito da Paz. 

O bispo conscientizou o povo sobre a necessidade de ter o Espírito Santo para receber a transformação. “Quando a pessoa coloca Deus em primeiro lugar, então, obrigatoriamente, Ele vai ter que dar tudo de Si. Para receber vida em abundância é preciso oferecer toda a sua vida a Ele, mas depende de cada um, é uma escolha pessoal.” E acrescentou: “A Bíblia ensina que o Senhor não nos dá o Espírito Santo por medida, nos dá por inteiro ou não dá.” 

É nesta perspectiva que a IURD em Moçambique tem incentivado o povo a buscar o Espírito da Paz. “O Espírito Santo não vem pela metade, mas sim por completo, cem por cento”, disse. 

No encerramento da reunião, o bispo pediu para que Deus derramasse o Espírito da paz em prol de todas as famílias moçambicanas e determinou a paz para todo o Moçambique. 

A Concentração de Fé e Milagres acontece todos os domingos, especialmente às 10 horas, no Cenáculo Maior na Avenida 24 de Julho, 3108, bairro do Alto-Maé. 

Mudança completa 

Luiz Jorge João é a prova viva da importância de Deus na vida de uma pessoa. Tomado pela ganância, luxúria e vaidade, ele escolheu a marginalidade, deixando Huambo, sua cidade natal, e a formação acadêmica para fazer parte de um temido grupo de delinquentes, na década de 90, conforme seu relato: 

“Antes de conhecer o Senhor Jesus Cristo, há 15 anos, fui marginal. Saí de Huambo para Luanda e, lá, eu e mais sete amigos formamos um grupo muito temido na época. As nossas ações eram feitas em escolas, praças, discotecas e postos médicos. Praticávamos roubos e estupros; caso a vítima mostrasse resistência, era torturada e abandonada em local isolado. Nunca matávamos”, recorda-se Luiz. 

Luiz fala, com lágrimas no rosto, sobre um dos assaltos mais marcantes. “Aconteceu na Praça dos Congoleses, quando tentávamos assaltar um jovem e fomos surpreendidos pela polícia. Trocamos tiros e um dos meus amigos, gravemente ferido, acabou morrendo após longos dias em coma. Foi trágico.” 

Nem mesmo essa triste situação desmotivou o grupo. “O tempo passou, os sete companheiros foram eliminados paulatinamente, sobrando apenas eu que, mesmo sozinho, continuei com os assaltos”, confessou triste. 

Foi através de um convite feito por uma ex-namorada que Luiz conheceu a IURD. A moça tentou levá-lo à igreja por diversas vezes, mas não teve sucesso. Foram o desespero, a angústia e as perseguições que o levaram a lembrar dos conselhos da jovem e decidiu visitar a IURD. Luiz conta que chegou num dos dias da reunião denominada Corrente dos 70, numa terça-feira. “Cheguei muito bêbado, ao ponto de adormecer nas poltronas, mas quando acordei, estava livre dos efeitos das drogas.” 

Luiz fala de sua transformação. “Hoje as pessoas não têm medo quando me veem, ao contrário de outrora. Tenho um emprego, de onde me vem o sustento. Graças ao Deus que conheci na IURD. Essa igreja é uma escola para mim”, afirmou radiante. 

Fonte: Arcauniversal

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