Bispo Júlio Freitas explica como elas podem ser usadas para abençoar e amaldiçoar alguém
(*) Por bispo Júlio Freitas
redacao@arcauniversal.com
As palavras nascem com a união de simples letras que se associam umas as outras e elas podem se tornar fonte de poder ou de destruição, dependendo de quem, como e por qual motivo elas serão usadas. “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez.” (Jo 1 e 3)
Foram as palavras proferidas por Deus que nos trouxeram à existência. Por isso, as palavras que proferimos produz uma ação, e nós como seres criados a imagem e semelhança de Deus devemos ter consciência que as nossas palavras também transportam poder.
Contudo, a Bíblia nos alerta que “De uma só boca procede bênção e maldição”, pois, “Com ela, bendizemos ao Senhor e Pai; também, com ela, amaldiçoamos os homens, feitos a semelhança de Deus.” (Tiago 3.9-10)
Por isso, tenha sempre em atenção que “A morte e a vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto.” (Provérbios 18.21).
Na Bíblia, podemos encontrar várias situações em que as palavras foram usadas com poder por quem as proferiu:
Para criar
“Haja luz.” (Gênesis 1.3)
Para dominar
“Deu nome o homem a todos os animais domésticos, às aves dos céus e a todos os animais selváticos.” (Gênesis 2.20)
Para abençoar
“Deus te dê do orvalho do céu, e da exuberância da terra, e da fartura de trigo e de mosto: Sirvam-te povos, e nações te reverenciem; sê senhor de teus irmãos, e os filhos de tua mãe se encurvem a ti; maldito seja o que te amaldiçoar e abençoado o que te abençoar.” (Gênesis 27.28-29)
Para amaldiçoar
“Então, lhe disse Jesus: Nunca mais coma alguém fruto de ti!” (Marcos 11.14)
Para destruir
“Ora, a língua é fogo; é mundo de iniquidade; a língua está situada entre os membros de nosso corpo, e contamina o corpo inteiro, e não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como também é posta ela mesma em chamas pelo inferno.” (Tiago 3.6)
(*) Texto retirado do blog do bispo Júlio Freitas
FONTE : ARCA UNIVERSAL http://www.arcauniversal.com/
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