Bispo Edir Macedo ministrou o culto em São Paulo, onde explicou que não existe maldição sem causa
O Dia das Mães (12 de maio) ficou marcado na vida de muitos filhos, que decidiram comemorar essa data especial não somente ao lado de sua progenitora, mas ao lado do Pai celestial, durante reunião realizada no Cenáculo de Santo Amaro, em São Paulo.
O responsável pelo trabalho da Universal no estado, bispo Jadson Santos, abriu a concentração clamando pela família. Ele levou ao altar o depoimento de uma fiel da Igreja que se identificou apenas como Adriana, uma mãe, que lutou pela filha Mayumi, que havia se envolvido com um traficante e teve o comportamento influenciado negativamente por ele. “Eu cheguei a ficar 2 meses sem olhar para a minha mãe. Havia agressão e xingamento. Hoje, ela é minha melhor amiga, meu interior se transformou”, contou a filha, agradecendo pelo empenho da mãe em buscar em Deus por ela (foto ao lado).
“A Bíblia conta que Agar era mãe e estava desesperada no deserto (leia Gênesis 21.14). Quando ela encontrou um poço, a sede dela acabou. Assim acontece com você, mãe. Se você enxergar a fonte, que é o Espírito Santo, que faz gerar força, confiança, vai encontrar forças para sustentar a sua casa. E outra coisa, dia das mães é todo dia. Por isso, filho, não adianta desrespeitar sua mãe todos os dias e respeitá-la apenas hoje”, alertou o bispo, antes de orar por todas as mães.
Em seguida, o bispo Edir Macedo passou a conduzir o encontro, destacando aos presentes a importância de escolher o caminho certo a seguir, isto é, de acordo com os preceitos divinos. “A Bíblia ensina o caminho da vida. E Deus nos tem dado o direito de escolher. Podemos optar pelo bem ou o mal, isso é um direito pessoal de cada indivíduo, seja ele pobre ou rico, instruído ou não. Seja lá quem for, todos têm o poder nas mãos de fazer sua escolha, todos.”
Outro detalhe importante deixado pelo bispo Macedo aos fiéis, foi acerca da consciência de que tal direito vem acompanhado de uma responsabilidade. Assim, as escolhas poderão ter consequências positivas ou negativas, isso dependerá da opção de cada ser humano. “A Bíblia ensina que não há maldição sem causa. Dessa forma, quando Deus fala que o salário do pecado é a morte, Ele não está querendo que você seja absolutamente perfeito, Ele está mostrando que se a sua escolha for injusta, pecaminosa, errada, você vai colher a maldição. E essa maldição é fruto da desobediência à Palavra de Deus. Quer dizer, se a maldição tem uma causa que é a desobediência, a bênção também tem uma causa, que é a obediência”, explicou.
Praticar algo apenas por praticar consiste somente em religião, e ela não poderá salvar ninguém. De acordo com o bispo, a fé cristã é algo inteligente, que não tem nada a ver com a religiosidade, mas diz respeito a ouvir e, de fato, executar a Palavra de Deus. “Muitos querem o batismo no Espírito Santo e não conseguem, justamente por isso, porque dentro da Igreja a pessoa parece ser santa, pura, dedicada, mas lá fora engana os outros. Vive na mentira, se prostitui. Você precisa entender que Deus não amaldiçoa ninguém. A própria pessoa se amaldiçoa, quando faz más escolhas. O que você plantar hoje, vai colher amanhã”, concluiu a mensagem, orando pelos que queriam mudar de atitude, visando colher os frutos das bênçãos divinas no futuro.
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