quarta-feira, 2 de março de 2011

O Deus do Impossível

Para a medicina, a Aids é ainda incurável. Mas, para aqueles que exercitam a fé em Jesus, ela não representa nada


HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana, causador da Aids, mal que ataca o sistema imunológico responsável por defender o organismo de doenças. 

A ciência explica que ter o HIV não é a mesma coisa que ter a Aids. Há muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença. Mas, podem transmitir o vírus a outros pelas relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento de seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação.

Dados do Boletim Epidemiológico de 2010, do Ministério da Saúde, apontam que o coeficiente de mortalidade manteve-se estável no País, a partir de 1998, em torno de 6 óbitos por 100 mil habitantes. 

No Brasil, aproximadamente 187 mil pacientes fazem tratamento com os 19 medicamentos antirretrovirais distribuídos pelo Sistema Único de Saúde. Esses remédios buscam manter o HIV sob controle o maior tempo possível, diminuindo a multiplicação do vírus no corpo, a fim de recuperar as defesas do organismo e, consequentemente, aumentar a qualidade de vida do soropositivo. 

Embora, o diagnosticado receba todo o apoio do governo para viver uma vida normal, o fato de saber que a medicina ainda não descobriu uma cura para a doença amedronta e preocupa a muitos. Mas para aqueles que exercitam a fé no Senhor Jesus Cristo, não há mal que resista ao poder de Deus, nem mesmo a Aids. 

É o que prova a babá Luiza de Marilac, de 32 anos, (foto ao lado), que levava uma vida normal, até que no mês de novembro do ano de 2004 acordou e percebeu que não estava enxergando mais."Eu fiquei assustada, pois dormi enxergando e acordei cega, foi algo horrível", comenta.

Imediatamente, ela procurou ajuda médica, realizou vários exames e foi diagnosticada com uma bactéria nos olhos, proveniente do vírus HIV. “Fiquei em total desespero com a notícia, quando cheguei em casa não contei nada para minha mãe, pois não tinha ideia de como tinha sido contaminada pelo vírus. A minha vida, de uma hora para a outra, desmoronou”, lembra. 

Luiza já conhecia a Igreja Universal do Reino de Deus e decidiu  lançar-se totalmente nas campanhas de oração, sem importar-se com as palavras de dúvidas que ouvia, crendo na cura pela fé. “Quando adoeci, muitas portas foram fechadas, fui vítima de muito preconceito e perdi o meu emprego, mas nada disso me impediu de exercitar a minha fé, no Deus dos impossíveis”, relata.

Após 1 mês dependendo da mãe para dar banho nela e da irmã de 10 anos para levá-la à Igreja o milagre tão esperado aconteceu: Luiza voltou a enxergar e, ao realizar novos exames, o vírus havia desaparecido.

Hoje, após 7 anos, Luiza tem uma saúde perfeita e leva esperança, por meio da Palavra de Deus e do próprio testemunho, a todos que passam pelo mesmo drama que um dia ela viveu. “A Igreja pra mim se resume em uma única frase: casa acolhedora; pois me ajudou no momento mais difícil da minha vida e me ensinou a usar a fé em Jesus, na qual proporcionou a cura para uma doença, humanamente, incurável”, finaliza.

2 comentários:

OBREIROS THIAGO E PATRÍCIA disse...

é verdade , Para a medicina, a Aids é ainda incurável. Mas, para aqueles que exercitam a fé em Jesus, ela não representa nada

obreiro de fé disse...

Deus é o Deus do Impossível

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