Na Paraíba, mãe não aceita a doença da filha e alcança a cura pela fé
Por Mônica Ferreira
redacao@arcauniversal.com
Síndrome de Legg-Calvé-Perthes ou doença de Perthes é uma doença degenerativa da articulação do quadril, que causa destruição da cabeça do fêmur por falta de vascularização (necrose avascular). Normalmente, o portador da doença sente muitas dores no quadril ou na virilha.
A doença é mais frequente em crianças na faixa etária dos 3 aos 12 anos e, de acordo com os médicos, é necessário um tratamento intenso e, em alguns casos, intervenção cirúrgica, porém não há garantia de que o paciente ficará totalmente curado.
Entretanto, aqueles que exercitam a fé em Deus têm mostrado que não é preciso conviver com a doença até o fim da vida, mas sim livrar-se delas de uma vez por todas.
Como provou a dona de casa Ana Maria de Souza Rodrigues, de 29 anos, frequentadora da Igreja Universal do Reino de Deus de João Pessoa (PB). Casada e mãe de três filhos, ela conta que uma das filhas, Rute Souza Rodrigues, tornou-se uma de suas maiores preocupações quando, aos 9 anos de idade, descobriu que era portadora da Síndrome de Legg-Calvé-Perthes. “Fui aos médicos com a minha filha e fiz vários exames e nada de melhorar, eles chegaram a desenganá-la dizendo que ela não iria mais andar, pois não havia cura para esta doença. Ela já estava há três meses sem poder se locomover”, conta Ana Maria (foto ao lado, de rosa, com a filha).
Decidida a buscar em Deus o milagre para a filha, Ana Maria não mediu esforços. Mesmo tendo que carregar a criança no colo, passou a participar das reuniões de fé no templo da IURD localizado na Av. Epitácio Pessoa, 2.000, bairro dos Expedicionários, na capital paraibana, e, logo, o que tanto buscou aconteceu. “Minha filha, hoje, está curada, corre, brinca, estuda, é uma criança ativa e normal como outra qualquer. Ela tem a saúde perfeita, graças a Deus”, agradece com felicidade pelo milagre alcançado.
2 comentários:
o milagre é coisa natural na universal
Entretanto, aqueles que exercitam a fé em Deus têm mostrado que não é preciso conviver com a doença até o fim da vida, mas sim livrar-se delas de uma vez por todas
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