Jovens do projeto Dose Mais Forte abastecem HEMOSC, em Florianópolis
Recentemente, os voluntários da equipe Dose Mais Forte, do Força Jovem Brasil (FJB), realizaram em Florianópolis, Santa Catarina, um mutirão para incentivar a doação de sangue no Centro de Hematologia e Hemoterapia de Santa Catarina (HEMOSC). A iniciativa teve como objetivo aumentar o número de doadores e despertar a consciência da população em relação à importância do ato de cidadania e solidariedade.
“O jovem que adere a essa campanha procura motivar também todos em volta por meio da sua experiência e levar a informação sobre a necessidade que esse simples ato representa para algumas vidas que precisam deste apoio”, explica Juliana Meneses, coordenadora do Dose Mais Forte.
Segundo a assistente social Deise Veloso, do HEMOSC, as pessoas acreditam que o problema pode ser facilmente resolvido apenas pelos parentes daqueles que necessitam de transfusões, outros deixam de doar por falta de incentivo ou informação. Mas, ela afirma que não há forma melhor de sensibilizar a população do que uma campanha de doação.
Ao final, os voluntários caminharam até o centro de captação, onde distribuíram panfletos, com o objetivo de transformar o ato de doar em um compromisso de todos. Segundo bispo Jerônimo Alves, que tem acompanhado essas ações sociais realizadas pelos jovens em Santa Catarina, os voluntários do FJB têm mostrado a cada dia mais sua capacidade de mobilização em sensibilizar a população de que quem doa sangue doa vida. “A importância deste projeto está justamente em saber que, talvez, desta doação daremos oportunidade às pessoas que nem conhecemos”, finaliza.
Etapas para doação
Para ser doador basta ter entre 18 e 65 anos; estar acima de 50 kg; não usar drogas; não ter nenhuma doença; ter dormido 6h e ter se alimentado nas horas que antecedem a doação.A doação pode ser feita em qualquer Hemocentro do País, lembrando que é preciso levar documento oficial de identidade com foto.
O processo é simples, rápido, seguro. Primeiramente o doador preenche um cadastro com seus dados pessoais e logo após por um teste para ver se há quadro de anemia. Em seguida, mede-se a pressão arterial, o pulso e a temperatura.
Ao passar por essas etapas, o doador passa uma entrevista chamada triagem clínica, na qual responde perguntas importantes sobre a condição física do doador. São perguntas para proteger quem está doando e para conscientizar o doador de que a pessoa que vai receber o sangue precisa ficar bem e não ter problemas depois.
Fonte: arcauniversal
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