quarta-feira, 26 de junho de 2013

Novidade: App Universal para iPad já está disponível para download

Você tem iPad? Então baixe agora


Da Redação / Foto: Reprodução
redacao@arcauniversal.com

No aplicativo Universal você pode acessar de forma interativa fotos, vídeos, mensagens edificantes, perguntas e respostas que são postados em nossos sites. Além disso, você pode deixar comentários e também compartilhar todo o conteúdo em suas redes sociais com seus amigos. Outra facilidade que o aplicativo lhe dá é de assistir, em tempo real, o que está sendo transmitido para todo o mundo pela IURD TV, como também ver os vídeos já exibidos.

Por enquanto só para iPad. Futuramente estará disponível para outros tablets também.

Não perca mais tempo. Baixe agora, na Apple Store: https://itunes.apple.com/us/app/universal/id661286949.

terça-feira, 25 de junho de 2013

Você também é uma Débora?

Reunião realizada por Cristiane Cardoso desperta a guerreira em cada mulher


Por Andre Batista / Fotos: Cedidas
andre.batista@arcauniversal.com

Quando Deus escolheu Débora para liderar Seu povo, não estava preocupado na diferença entre homem e mulher, tampouco na discriminação que as pessoas do sexo feminino sofrem desde que o primeiro pecado foi cometido.
Naquele tempo, a mulher tinha uma única função social: gerar filhos. Ultrapassando os limites de seu próprio ventre, porém, Débora se tornou “a mãe de Israel”. Seus filhos, que havia 20 anos sofriam com a opressão imposta por Jabim, rei de Canaã, não tiveram forças para duvidar diante da fé de Débora.
Acontece que os israelitas haviam feito mal ao Senhor, mas já era tempo de voltarem a ter paz. Débora era esposa, sim. Cumpria com seus deveres dentro de casa. Mas seu papel mais importante era confortar a família que estava ao lado de fora de suas paredes. A única mulher a assumir o posto de Juiz em Israel também era profetiza. E liderou dez mil homens na vitória contra o poderoso exército adversário.
Naquela terra faltavam homens corajosos que liderassem o povo de Deus contra uma terrível opressão. E a fé de Débora foi escolhida como caminho.

“Temos que ser mulheres de guerra, as Déboras dos dias atuais! Mulheres que não têm medo! Temos que ter essa força!”, aponta, com firmeza, Cristiane Cardoso para milhares de mulheres.
A videoconferência é destina a todas as obreiras do Brasil e tem como objetivo despertar a força e a fé que existem dentro de cada mulher. Cristiane, escritora, apresentadora, mãe de família e conselheira de relacionamentos, sabe bem como é não ter e ter esse poder desperto em sua alma.
“Eu não tinha audácia, não conseguia enxergar que Deus queria que eu estivesse ao lado do meu marido, não atrás. Eu, por ser insegura, por me ver anulada, era ciumenta e me sentia inferior. Não tinha coragem de fazer uma reunião. Falava com duas pessoas e já ficava vermelha, me via como uma pessoa sem graça”, ressalta.
O casamento de Cristiane teve um rosto enquanto esses sentimentos viviam em seu coração e outro após sua conversão. Em uma Campanha de Israel, a tímida subiu no  altar e finalmente entregou todo o seu ser a Deus, com o desejo secreto de falar com todas as mulheres como igual, de alcançar cada moça por meio de seus livros.
Um ano depois, chegava ao público “Melhor do que Comprar Sapatos”. E a anulação de tantos anos chegava ao fim.
“Eu passei a ter a força que nunca tive na minha vida. Vi que Deus era comigo, que eu também podia honrá-lo. Mudei! A partir daquele dia nunca mais fui a Cristiane sem graça. Tenho a coragem que não tinha antes! Se as mulheres do mundo conseguem fazer a diferença, por que nós, que temos o Espírito de Deus, não poderíamos fazer isso?”
A força de Cristiane é uma ponte para todas as mulheres que querem agir em nome de Deus:
“Deus usa os problemas para nos fortalecer. Quando não temos esse novo nascimento, vivemos o sono da morte. Esses problemas vão comendo nossa fé até não termos mais nada. É preciso renascer.”
Prova viva
O próximo encontro com Cristiane terá como alvo todas as mulheres do País. Mais do que exemplo, ela é a prova de que a fé dentro de uma mulher é capaz de realizar obras inigualáveis.
Tainara dos Santos, que esteve presente na reunião, garante: “Vi que depende de mim ser este referencial de Deus, e é o que Ele quer. Disse pra Deus que não queria mais ser fraca, mas sim uma mulher forte, com coragem. Vi ali uma nova pessoa nascendo.”
“Desperta, Débora, desperta, desperta, acorda...” Juízes 5.12

Querer não é poder

Em São Paulo, bispo Macedo ensina que entre o desejo e a realização é preciso atravessar um grande deserto


Da Redação / Foto: Reprodução
redacao@arcauniversal.com

bispo Edir Macedo começou a reunião do Encontro com Deus, realizada no cenáculo principal de Santo Amaro, em São Paulo, neste domingo (23),  orando por todos e, diferentemente de outros encontros, convidou ao altar pessoas para testemunharem sobre a importância do sacrifício.
“Isso não é para que vocês façam o que eles fizeram, ou para convencê-los de algo, pois quem tem que lhes convencer é o Espírito Santo, mas para pensarem: a Palavra de Deus se cumpriu na vida deles, então, também vai se cumprir na minha, se eu colocá-la em prática”.
A primeira pessoa a falar foi a fiel que se identificou apenas como Patrícia (foto). Ela contou que, quando chegou à Universal, estava separada havia 5 anos do esposo, não tinha o que comer em casa e sofria profundamente com o trauma de ter sido abusada pelo pai aos 8 anos de idade.
“Cheguei durante uma Fogueira Santa. Eu ouvia o pastor falando de sacrifício. Entendi o que significava. Eu me lancei, me coloquei no altar. Depois disso, eu e meu marido nos casamos novamente e ele se converteu.  Eu comecei a buscar o Espírito Santo pela cura da minha alma, pois era o mais importante para mim. Além disso, eu fechei um negócio grande com um banqueiro. Para ser ter uma ideia, eu, uma pessoa que chegou à Universal sem dinheiro para levar a filha à escola, porque não tinha como colocar gasolina, hoje posso pagar para ela uma escola em Washington, nos Estados Unidos. Também moro na casa dos meus sonhos. Tenho uma família estruturada na presença de Deus. Tudo que conquistei ao longo desses anos é para honra e glória do Senhor Jesus”, comemorou.
Ao ouvir o depoimento, o bispo Macedo fez questão de alertar que as bênçãos divinas não são imediatas, mas chegam ao que crê por meio de uma perseverança. “As pessoas, normalmente, são imediatistas. Fazem o sacrifício no domingo e ficam esperando que tudo se resolva na segunda. Elas se esquecem de que por anos plantaram o que não era bom, e quando chegam à Igreja querem uma mágica da parte de Deus. A lei da vida não é assim, não é loteria. As pessoas têm que ter essa consciência, pois não estamos fazendo algo à base de emoções, mas à base de fé. Fé é crer que Deus vai fazer o que prometeu que faria. Assim, se Deus fez o mundo em 6 dias, não espere que Ele faça uma vida nova em 1 dia. É importante você saber disso, para que você não deposite a sua confiança no papel depositado no altar, mas nas promessas de Deus.”
Outra pessoa que prendeu atenção de todos com sua história de fé foi Cássio (foto). Também no altar, ele explicou que, em busca de uma vida melhor, deixou a casa da mãe. Porém, as dificuldades foram grandes, a ponto de ter que morar de favor. “A minha cozinha era dentro de uma lavanderia. Eu namorava havia 9 anos e não conseguia me casar. Foi dessa forma que cheguei à Igreja. Fizemos um voto para Deus nos abençoar. Conseguimos nos casar. Mas eu relaxei, fiquei aqui dentro por anos sem sacrificar.  Faz apenas 3 anos que voltei a praticar a fé. Como resultado, montei a minha própria empresa. Minha vida mudou totalmente, Deus abriu as portas”, destacou.
Outra observação acerca do testemunho foi feita pelo bispo, destacando o perigo de o cristão cair no comodismo.  “Você verifica que ele parou de sacrificar; entrou na acomodação. A chama, que é o Espírito Santo, não pode estar acesa sem o óleo, que é o combustível da fé. Ele parou de sacrificar, de exercitar a fé e caiu. É o que acontece com a maioria das pessoas. Saiba que não há nada mais excelente do que você colocar no altar a sua vida, pois não é dinheiro, mas a sua alma no altar. Jacó tinha conquistado mundos e fundos, mas ainda era Jacó. Só depois que teve um encontro com Deus ele se tornou Israel.”
O bispo também fez questão de esclarecer que a frase, repetida por muitos, “querer é poder”, na verdade, não passa de ilusão. Isso porque de nada adianta a pessoa querer ser grande, se ela pensa de forma pequena. “Essa história de ‘querer é poder’ não leva a nada, porque todos querem e poucos conquistam. Querer não é poder. Entre o querer e o poder tem que atravessar um grande deserto. E, para atravessá-lo, é preciso dar passos em direção a ele. Nessa travessia do deserto, não podemos olhar nem para um lado nem para o outro, mas só para frente. Esse foi o conselho que Deus deu para Josué, quando disse: ‘Tão-somente sê forte e mui corajoso para teres o cuidado de fazer segundo toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; dela não te desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que sejas bem-sucedido por onde quer que andares.’” Josué 1:7
Ele continuou explicando que para alcançar o sucesso prometido por Deus a Josué e aos homens do passado, é necessário que a pessoa não dê ouvidos às palavras de dúvida vindas de quem quer que seja, mas ouça apenas a voz de Deus. “Esse é o grande erro, pecado, que as pessoas que estão na Igreja, inclusive dentro da Universal, cometem. Tem gente que está aqui há anos, há décadas, passando Fogueira Santa e não acontece nada. Por quê? Porque não creem de verdade, essa é a realidade. Jacó tinha tudo, era abençoado economicamente, tinha muita riqueza, mas teve um momento em que ele colocou tudo e entregou um presente valiosíssimo para o seu irmão, e ficou sozinho com Deus, ficou sem nada, sem se apoiar em quer que seja, sem ouvir a palavra de ninguém. Era Deus e ele. Quando nós manifestamos a fé viva, o sacrifício vai junto. Não se pode manifestar a fé sem sacrifício. Não existe fé sem sacrifício. É impossível”, concluiu.

Universal realiza megabazar em Moçambique em prol de crianças desfavorecidas

Evento foi coordenado pela EBI


Da Redação (*) / Fotos: Cedidas
redacao@arcauniversal.com

Um megabazar beneficente reuniu milhares de pessoas no Cenáculo Maior de Maputo, em Moçambique, organizado pela Educação Bíblica Infantojuvenil (EBI). A arrecadação foi toda revertida para um projeto que consiste em ajudar as crianças desfavorecidas da capital moçambicana.
A iniciativa surgiu junto às comemorações de 1º de junho, Dia Internacional da Criança.

O bazar beneficente foi constituído por muitas barracas de comidas (gastronomia moçambicana, angolana e brasileira), bebidas, roupas, bolsas, sapatos e outros acessórios, além de um espaço especial para artesanato, salão e boutique.

Também não faltaram o espaço Kids – com pescaria e pula-pula – e o espaço da EBI – com brinquedos, camisetes, balões, bonés, entre outros produtos. Durante o evento, foram sorteados brindes como fogão elétrico, geladeira e microondas (foto abaixo).

O bispo Augusto Dias (foto abaixo), responsável pelo trabalho desenvolvido pela Universal em Moçambique, mostrou-se feliz com a iniciativa e parabenizou os organizadores do evento.

Celestina Simango, primeira-dama de Maputo, presente no evento, também elogiou a iniciativa e ressaltou: “Todos os dias devemos prestar atenção e cuidar das crianças, para que elas possam crescer num ambiente saudável, afinal, elas são os futuros dirigentes desse país.”

Kátia Arrone, coordenadora geral da EBI em Moçambique, mostrou-se satisfeita e fez um balanço positivo do movimento, que, segundo ela, superou as expectativas, principalmente pela aderência massiva de crianças, pais e encarregados de educação e do público em geral.
(*) Com informações da Universal de Moçambique

Tanzânia é apresentada ao Deus da Criação

Apesar das perseguições enfrentadas no país, Universal anuncia a fé inteligente, que traz fim ao sofrimento de muitos


Por Cinthia Meibach / Fotos: Cedidas
redacao@arcauniversal.com

Aos 13 anos de idade, o carioca Marcos Braga tentou o suicídio por não aguentar mais ver os pais brigando dentro de casa. Após a tentativa frustrada, o jeito encontrado por ele para chamar atenção foi começar a beber, usar drogas e andar com criminosos. “Eu tinha ódio do meu pai, um ódio de morte. Eu era um revoltado, contra tudo e todos”, conta.
Certo dia, dentro de um ônibus, a caminho da casa da namorada, o sentimento o dominou de tal maneira que ele, fora de si, acabou descendo sem rumo. E onde será que ele foi parar? Sim, dentro de uma Universal. Ao pisar na igreja, manifestou com um espírito maligno. Lá dentro, o pastor expulsou o mal que alimentava o ódio dentro dele e, quando Marcos voltou a si, uma nova vida estava à sua espera.
Mas ao se dar conta de que estava livre espiritualmente, a vontade do jovem liberto era uma só: ajudar os sofridos. Mesmo que para isso fosse necessário abrir mão dos projetos pessoais em função da realização dos planos divinos. “Isso foi há 19 anos. Desde aquele dia, eu disse para mim mesmo: ‘Eu quero ser como esse homem que me ajudou.’ Eu me entreguei totalmente a Jesus. Já faz 15 anos que sirvo a Deus no altar, aqui na África”, revela o pastor.
Pastor Marcos batizando novo convertido
Tanzânia foi o destino dele. País que tem uma população composta por vários grupos étnicos e que sofre com diversos problemas socioeconômicos. Para se ter uma ideia da gravidade da situação dos tanzanianos, dados da Organização das Nações Unidas (ONU) apontam que mais da metade da população vive abaixo da linha de pobreza.
Cenário propício para a pregação do Evangelho, já que, desde que existe, a Universal procura chegar aos lugares de maior sofrimento, pois sabe que lá a luz divina é capaz de entrar e dissipar todas as trevas. Desde 1996 é assim que tem sido no país africano. Atualmente, existem quatro templos, todos na capital econômica do país,  Dar es Salaam. 
Perseguição e sabedoria
Porém, a perseguição na Tanzânia foi e continua sendo inevitável, afinal, o próprio Senhor Jesus já havia alertado sobre isso. “Lembrai-vos da palavra que vos disse: Não é o servo maior do que o seu senhor. Se a Mim Me perseguiram, também vos perseguirão a vós; se guardaram a Minha palavra, também guardarão a vossa.” (João 15:20) Apesar de ter uma maioria cristã, conflitos religiosos são comuns, em virtude do grande número de muçulmanos radicais, que, em algumas regiões, intimidam violentamente os cristãos. Experiência que o pastor Marcos já teve o desprazer de sentir na pele.
“Durante uma evangelização, houve um caso em que, ao batermos na porta, fomos convidados a entrar de forma cordial. Entretanto, quando começamos a falar, em só mencionar o nome de Jesus, fomos expulsos daquela casa, ameaçados e avisados para nunca mais voltar àquele lugar”, lembra.
População que costuma receber a visita dos evangelizadores
Ao perceber que se continuasse com o método evangelístico tradicional consequências terríveis poderiam acontecer, voluntários da Universal mudaram a estratégia e passaram a anunciar Jesus como o Deus da Criação ou o Deus de Abraão.  “Foi quando as portas começaram a se abrir, pois em nossa abordagem falamos do Deus de nosso pai na fé, Abraão, então, as pessoas, principalmente os adeptos do islamismo, passaram a nos ouvir. Eles até perguntam: ‘Qual Igreja é essa? Nunca vimos algo assim.’ Dentro da igreja eles ouvem o nome de Jesus. E Deus tem feito a Obra, pois muitos já são até obreiros, e estão servindo ao Deus vivo.”
Força Jovem durante campanha contra as drogas
Prova viva
De fato, grandes obras têm sido feitas. Hidaya Rashid Kanyaga faz questão de confirmar. Primogênita de uma família de muçulmanos extremos, dar sequência aos ensinamentos recebidos era no mínimo o futuro que a esperava. “Fui criada para ser uma muçulmana exemplar, estudei em colégios de ensino islâmico e também estudava as leis e mandamentos do islã em classes especiais”, destaca.
Entretanto, tantos ensinamentos sobre a religião adquiridos na infância não foram capazes de trazer respostas para os problemas que Hidaya enfrentava na adolescência, como, por exemplo, relacionamentos com homens casados, agressividade e alcoolismo. “Vivia de bar em bar, de boate em boate, foi quando os meus pais me expulsaram de casa, pois eu trazia vergonha para eles, por ser uma família muçulmana tradicional e ter um nome a zelar.”
Se ela pensava que tinha problemas, depois de sair de casa é que descobriu que ainda tinha muito mais por vir. Por 2 anos viveu contando apenas com a ajuda de amigos. A prostituição foi o único caminho que parecia mais fácil de trilhar. Mas, como consequência, uma gravidez inesperada, aos 20 anos, de um pai que não quis assumir a responsabilidade.
Hoje, Hidaya tem motivos para sorrir
“Estava grávida e sozinha, pois o pai da criança me abandonou, fui desprezada e humilhada. Fui rejeitada pelo islã, fui rejeitada pelos meus pais, eu mesmo me rejeitava, pois só me aceitava quando estava bêbada. Para piorar, desenvolvi uma doença nas pernas. Elas inchavam de tal forma que era impossível andar, eu virei assídua nos hospitais e não tinha respostas. Tentei os feiticeiros, magia negra, magia branca, tentei de tudo, mas nada trazia a solução. Gastei tudo o que tinha e o que não tinha,  porém, o sofrimento continuava”, lamenta.
Ela não esperava, mas a mudança de vida estava bem perto. Um certo dia, ouvindo o rádio, ela parou na programação de uma rádio da Universal chamada Pare de Sofrer. Era tudo o que ela queria.  “Eu nunca tinha ouvido falar da Igreja e nem do Deus que eles falavam, mas decidi esquecer tudo. Coloquei a minha religiosidade de lado, pois já não aguentava mais tanto sofrimento, e aceitei o convite.”
Desde o primeiro dia em que colocou os pés naquele lugar novo, tudo mudou para Hidaya. A fé que estava adormecida em seu peito passou a ser aplicada de forma inteligente no Deus vivo, trazendo como consequência cura, libertação espiritual e paz.
“Recebi a unção com óleo e a oração da fé, e as dores, imediatamente, sumiram. Perguntei ao pastor o que ele tinha feito comigo, pois aquilo para mim era impossível de acreditar. Pela primeira vez eu vi um de meus muitos problemas serem solucionados. Em seguida, comecei a dormir, pois o sono para mim só vinha acompanhado do álcool. Era algo inexplicável. Eu ouvia falar de Deus antes, mas nunca tinha vivenciado Esse Deus, visto o Seu poder. Decidi me entregar de corpo, alma e espírito. Batizei-me. Então, toda a minha família se voltou contra mim. Mas agora era diferente, porque eu tinha paz, eu já não era a mesma pessoa, tudo tinha se transformado dentro de mim. Não havia mais vícios, nem prostituição, a minha vida financeira estava restaurada. A minha vida havia mudado da água para o vinho. Eu venci”, comemora feliz.
Trabalho incessante
Grupo "Anjos da Noite" levando esperança aos moradores de rua
Pessoas como Hidaya estão por todos os cantos da Tanzânia. Por esse motivo, o trabalho evangelístico não se limita aos templos, mas chega também aos hospitais, asilos e, numa parceria com a Associação de Albinos do país, leva esperança aos desprezados.
“Queremos levar a Salvação a todos os públicos. Focamos também nos jovens, indo às escolas fazer palestras. Temos o grupo Anjos da Noite, que presta assistência aos moradores de rua. Graças a Deus tem nos faltado espaço para acomodar as pessoas que chegam aos domingos na igreja”, explica o pastor Marcos.
Os obreiros do país estão sempre prontos para ajudar quem sofre
Para alcançar tanta gente ao mesmo tempo é preciso contar com a colaboração dos novos e antigos convertidos, que, para o pastor, formam a espinha dorsal desta grandiosa Obra. “Não tenho palavras para expressar o quão importante os obreiros, colaboradores, evangelistas, jovens e voluntários são. Sem a ajuda deles, nada do que até hoje alcançamos teria sido possível. Isso porque o Deus da Criação, o Deus de Abraão, o Deus da Bíblia, o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo tem realizado e continuará a realizar grandes obras na Tanzânia”, conclui o pastor, pronto para continuar atendendo ao chamado precioso de ganhar almas para o Reino de Deus.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Universal visita aldeia em Moçambique

Trabalho evangelístico dá nova perspectiva a quem precisa


Da Redação / Fotos: Cedidas
redacao@arcauniversal.com

A história da Universal em Moçambique começou em 1992. Passados 21 anos desde a sua chegada ao país, a Igreja permanece firme em seu propósito de transformar vidas com base na Palavra de Deus.
Prova disso está na grande quantidade de templos que mantêm as portas abertas em Moçambique e recebem, diariamente, testemunhos de famílias que foram restauradas depois que conheceram a Universal.
Ações da Universal
Para chegar a esse objetivo, os pastores, obreiros e membros da Universal são incansáveis. Recentemente, realizaram uma ação na aldeia de Namaacha, nas proximidades da capital, Maputo.

Uma equipe formada por pastores e suas noivas, membros dos grupos Força Jovem Universal e Godllywood, liderada pelo bispo Augusto Dias – responsável pelo trabalho evangelístico em Moçambique –, realizou um trabalho especial na aldeia moçambicana.
Dificuldades
Moçambique é um país localizado na costa oriental da África. Foi colônia portuguesa que se tornou independente em 1975. Depois disso, passou por uma guerra civil que durou 16 anos.
Os reflexos de todos esses acontecimentos e conflitos ainda marcam a população que, em alguns lugares, se encontra em situação de extrema pobreza.

A aldeia de Namaacha é um desses locais. Além das condições sociais precárias, muitos aldeões não conhecem o Senhor Jesus. A visita da Universal teve o objetivo de ajudar de todas as formas possíveis os moradores do local, levando doações de comida e a Palavra de Deus aos que mais necessitam.
Acesso ao local
Para chegar ao local os membros da Universal percorreram caminhos estreitos e com muitas pedras, que dificultavam a passagem de veículos. Mesmo assim, valeu a pena desbravar as barreiras para chegar até lá. Na aldeia, foram realizadas várias orações de cura e libertação (foto abaixo) e todos puderam testemunhar o poder da fé.

Conversas especiais
Os jovens não foram esquecidos durante o evento. Em conversas com os pastores, muitos deles falaram sobre as dificuldades para estudar. Contaram que caminham cerca de 2 horas, por entre trilhas da mata, para chegar ao local onde estudam. Apesar do sacrifício diário, foram incentivados a não desistir, pois o estudo é muito importante para mudar suas condições de vida.
Tema especial
O tema da oração foi especial. O bispo Augusto enfatizou que a vida eterna com Deus é mais importante que a cura e as bênçãos, levando o povo simples e humilde a conquistar a maior de todas as riquezas: a Salvação da alma.

Além de receberem cestas básicas para amenizar a fome, os aldeões ainda ganharam produtos de higiene pessoal. Ao final do evento, desde crianças até adultos realizaram cantos e danças típicas para agradecer a visita da Universal.
Se você quer aprender a se valorizar e se tornar a pessoa que deve ser, visite a Universal. Há reuniões no Cenáculo do Espírito Santo em Del Castilho, na antiga Avenida Suburbana, 4.242; no Cenáculo do Espírito Santo de Santo Amaro, na Avenida João Dias, 1.800; no Cenáculo do Espírito Santo do Brás, na Avenida Celso Garcia, 499; e nos Cenáculos do Espírito Santo por todo o Brasil.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

As filhas de Ester

"Simpósio de Mulheres" leva confiança à África do Sul


Por Andre Batista / Fotos: Cedidas
andre.batista@arcauniversal.com

Quando Ester confrontou Amã, não sabia o legado que estava criando. Era uma mulher, imersa em um mundo onde somente homens tinham voz, levantando palavras contra o segundo homem mais poderoso de seu reino. Embora fosse a rainha, exemplos recentes já haviam provado que uma mulher desobediente podia ser condenada à morte.
Ester era proibida de adentrar nas dependências do Governo sem autorização real e, mesmo assim, o fez. Clamou para que seu rei punisse aquele que jurou morte a todo o seu povo e foi atendida.
Ester foi a gota de petróleo que, uma vez derramada ao mar, contagia tudo o que está ao seu redor, mudando contundentemente e definitivamente o mundo que a cerca.
É claro que, na ocasião, Ester não lutou sozinha. Sobre ela estava Deus, que lhe concedeu sabedoria para fazer com que o rei estivesse ao seu lado. O resultado, como relata o livro de Ester, é a vitória do bem.
As novas “Esteres”
As “Esteres” que vivem hoje no mundo se multiplicam com os mais variados nomes, pelos mais variados reinos. São moças criadas em um mundo onde as dificuldades são enormes e a necessidade de ter Deus guiando seus passos é imprescindível.
Por isso, o “Simpósio de Mulheres”, organizado pela Universal, corre o mundo. Levando às mulheres a certeza de seu valor para Deus.
Tal como Ester, milhões de mulheres cresceram em meio a dificuldades e preconceitos e, da mesma maneira, todas podem conquistar a sua vitória.
“Ao longo dos tempos bíblicos, Deus confiou às mulheres papéis importantes.” Lembrou Marcia Pires, oradora do “Segundo Simpósio de Mulheres”, que ocorreu em Joanesburgo, na África do Sul. “E, mesmo àquelas de nós que se sentem simples e comuns, Ele continua a confiar grande responsabilidade.”
O evento, que foi transmitido ao vivo a outras nove províncias, como Zâmbia e Namíbia, alcançou cerca de 14,5 mil pessoas. Durante a conversa, o valor que a mulher tem na sociedade e a forma como ela é capaz de influenciar o mundo em que vivem foram destaques.
“As mulheres têm um dom especial e um papel importante a desempenhar na sociedade. Nós temos a capacidade de influenciar os nossos maridos, nossos filhos e outras pessoas ao nosso redor diariamente. Sendo bons exemplos e modelos de inspiração, podemos transformar nossas casas e comunidades e impactar positivamente na sociedade”, garante Márcia.
Submissa a Deus
Ester não derrotou seu inimigo sozinha. E, se todas as mulheres herdaram em seu sangue a força que a rainha carregou, sabem também que quando Deus está por perto a vitória é garantida.
Márcia Paulo, que também foi palestrante no simpósio, esclarece essa relação: “Quando você dá sua vida a Deus, Ele lhe faz forte e poderoso. Essa força está sempre em você e lhe ajudará a superar os desafios da vida. Quando você se entrega a Deus, entra em uma parceria com Ele e Ele caminha com você.”
Em seu testemunho, Theresa Tshabala concorda: “Saí de casa com dois filhos e sem ter para onde ir. Era assustador abandonar o namorado que me maltratava, mas usei minha fé e confiança de que Deus iria transformar minha vida. Ele fez. Encontrei um lugar para morar, consegui um emprego e fui promovida. Trabalhei duro e Deus me deu força, me ajudou a tomar as decisões certas e a superar os momentos difíceis.”
Ester fechou os olhos e segurou a mão de Deus. Junto a Ele, venceu os desafios. Até hoje, o Senhor continua segurando as mãos de Suas filhas, basta que elas fechem os olhos para a vida, abram a mente para a fé e também segurem Sua mão.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Você já se alimentou hoje? Milhões ainda não

Grupo da Universal na África do Sul tem se esforçado ao máximo para alimentar o corpo e a alma dos necessitados do país


Por Cinthia Meibach / Fotos: cedidas e Thinkstock
redacao@arcauniversal.com

Enquanto muitos têm muito para comer, se dando ao luxo de descartar um alimento por não ter o tamanho ou a aparência que queriam que tivesse, ou pegando muita comida e não aguentando comer, levando o que sobrou ao lixo, toda noite 870 milhões de pessoas dormem com fome no mundo. Número que corresponde a uma pessoa a cada sete no universo, segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU).
A própria ONU aponta que para solucionar o problema da fome é preciso que cidadãos, empresas e governos trabalhem juntos, apoiando pequenos agricultores, dando às crianças nutrição vital, construindo redes de segurança alimentar, fornecendo alimentos em emergência, entre outras ações.

A África do Sul teve todos os holofotes do mundo voltados para ela há 3 anos, durante a Copa do Mundo. Foi possível mostrar as belezas naturais do país e a receptividade do seu povo aos turistas que lá estavam à época. Entretanto, tudo aquilo não mudou a realidade da carência alimentar sofrida por sua população, como mostra um estudo feito pelo  Development Bank of Southern Africa. O levantamento aponta que 12 milhões de sul-africanos passam dias a fio sem uma única refeição. Nesse caso, o motivo da falta de alimentação não é porque não se produz comida, mas pela alta de preços dos alimentos, que afeta a camada mais pobre da população. O gasto de uma família com comida na África ao sul do Saara chega a comprometer de 30% a 60% da renda familiar.  Os dados ainda mostram que quem passa fome vive nas zonas urbanas, sendo 80% na cidade do Cabo, e 87% em Msunduzil. Em Joanesburgo, capital do país, a pesquisa apurou que 43% por cento dos pobres estão subnutridos.
O grupo da Universal na África do Sul Stop Suffering Help Centre (Centro de Ajuda Pare de Sofrer) não fica assistindo à tamanha necessidade sem fazer nada, pelo contrário, por meio de ações de combate à fome, voluntários treinados e credenciados pelo Governo distribuem alimentos, roupas e cobertores, semanalmente, às comunidades carentes.
Voluntários estacionam o carro e começam a distribuição de sopa e pão aos necessitados
“A doação do pão é feita por um supermercado, outra empresa doa a sopa. São doados por mês 9,6 mil copos de sopa às regiões mais pobres da África do Sul. Cada pessoa come na hora e ainda pode levar para casa o alimento, armazenado em potes”, explica o pastor Saulo de Oliveira, que está à frente desse trabalho social.
Em um dos bairros visitados, Diepsloot, em Joanesburgo, além da pobreza extrema – pois em vez de casa de alvenaria a população vive em containers velhos –, o pastor afirma que cerca de 40% das pessoas estão contaminadas com o vírus da Aids ou sofrem de tuberculose.
“Eu nunca vi pobreza igual a que vejo aqui. As pessoas não têm clínicas para tratamento de saúde perto, vivem sem saneamento básico. Recentemente, minha esposa se deparou com uma criança em frente a uma banca de jornal, olhando para uma revista de culinária e tentando comer a imagem. Ela passava a mão na revista e colocava na boca. Algo de cortar o coração”, comenta o pastor.

Pastor Saulo (de azul) orientando sobre a necessidade do uso do preservativo e a tuberculose
Estimativas do governo sul-africano indicam que 5,4 milhões de pessoas no país, que conta com 49 milhões de habitantes, vivem com o HIV. No combate à doença, o Governo disponibiliza preservativos aos habitantes, que são distribuídos durante as ações – 1 milhão por mês. Cartilhas e panfletos sobre como identificar a tuberculose e evitá-la também são entregues, junto com a orientação e esclarecimento de dúvidas.
“O Departamento de Saúde de Gauteng aprendeu muito com o Stop Suffering Help Centre na distribuição de preservativos em nosso distrito, pois doenças sexualmente transmissíveis e o HIV têm sido um desafio em Gauteng”, diz um trecho de uma carta oficial enviada à Universal elogiando a Igreja pelas ações.
Mais uma mãe recebendo mantimentos para a alimentação da família
Nessas comunidades, 80% das pessoas estão desempregadas, outras dezenas são mães adolescentes, que têm de abandonar a escola para cuidar dos filhos. O pastor Saulo explica que mais do que o alimento físico, os voluntários apresentam a eles o “Pão da Vida”, que é o Senhor Jesus, por meio de palavras de incentivo e coragem. “Queremos que eles se tornem independentes, usando a fé, para que possam sustentar a si próprios e toda a família”, destaca o pastor.
As crianças também recebem surpresas. Recentemente, nesta mesma comunidade, uma festa foi organizada pelos voluntários, que deram doces e biscoitos a elas. “Muitas dessas crianças dependem da alimentação que recebem na escola, pois os pais não têm condições de alimentá-las.”
Crianças comemoram os doces recebidos durante festa 
Para os organizadores do grupo, todo esforço para dar um pouco de alegria aos sofridos é recompensado a cada gesto de carinho e agradecimento que vem dos que são beneficiados pelas ações. “Pessoas doentes, que tomam remédios fortes, desempregadas, chegam até nós para nos agradecer, pois antes não tinham nada para comer à noite, mas agora se sentem tranquilas, pois sabem que nossa ajuda diária não falha. Se Deus nos chamou, então temos que fazer a diferença nesse lugar”, finaliza o pastor, sabendo que a ajuda é de grande valia, mas que, infelizmente, ainda é apenas uma gota no oceano, em comparação ao grande número de pessoas necessitadas que vivem na África do Sul.

O que você vai "dar" de presente no seu aniversário?

Muitos desejam mais do que presentes, querem se sentir amados, respeitados e cuidados


Por Jeane Vidal / Fotos: Cedidas
clea.vidal@arcauniversal.com
O dia do aniversário é uma data comemorada pela maioria das pessoas.
Alguns gostam de celebrá-la com os amigos, outros, com a família, mas sempre ao lado de pessoas queridas e que fazem parte do seu círculo social.
Presentes? Ah, quem não gosta de ganhá-los?  Não importa seu valor monetário, só em saber que aquela pessoa pensou em você já é gratificante. E muitas vezes essas manifestações de carinho vêm de quem menos esperamos.
O aniversário é o dia do ano em que a nossa autoestima é elevada e o nosso ego vai às nuvens.
Tudo normal até aqui?
Não.
Essa realidade está muito aquém da de milhões de crianças e adultos que vivem em orfanatos e asilos. Mais do que presentes, essas pessoas desejam se sentir amadas, respeitadas e cuidadas. Ter uma família, um lar, um pai, uma mãe ou um filho para lhes abraçar não somente no dia do aniversário faz parte de um sonho que elas insistem em sonhar mesmo acordadas.
A elas bastaria um olhar de afeto para que sua autoestima se elevasse.

Foi pensando nessas crianças que Solange Guimarães, esposa do bispo Paulo Roberto Guimarães, no dia 10 de junho - data de seu aniversário - , decidiu presentear as crianças dos orfanatos La Paz e Las Rosas Rojas, no Distrito Federal, no México.
Presenteá-las seria o seu presente.
Seu gesto vai ao encontro do que o Senhor Jesus ensinou:
"Quando deres um jantar, ou uma ceia, não convides teus amigos, nem teus irmãos, nem teus parentes, nem os vizinhos ricos, para que não suceda que também eles te tornem a convidar, e te seja isso retribuído.
Mas quando deres um banquete, convida os pobres, os aleijados, os mancos e os cegos; e serás bem-aventurado; porque eles não têm com que te retribuir; pois retribuído te será na ressurreição dos justos."
Lucas 14:12-14

Seu presente foi levar essas crianças ao circo. Solange e suas companheiras de fé se organizaram e levaram um total de 84 crianças para assistirem a um belo espetáculo circense, proporcionando a elas uma tarde de muita alegria.
Para Solange, ver o sorriso no rosto dessas crianças foi o maior presente que poderia receber. "Pude ver o brilho de alegria no olhar de cada uma delas."

terça-feira, 18 de junho de 2013

Sua oferta é igual a de Abel ou a de Caim?

Em São Paulo, bispo Macedo alerta sobre o perigo do egoísmo e do que é apresentado no altar de Deus de qualquer maneira


Da Redação / Foto: Reprodução
redacao@arcauniversal.com

bispo Edir Macedo realizou, neste domingo (16), a reunião do Encontro com Deus, na Universal de Santo Amaro, em São Paulo, onde alertou a todos sobre o perigo do egoísmo e da oferta que é apresentada no altar de Deus de qualquer maneira.
Logo no começo do encontro, o bispo usou o exemplo de Davi para mostrar que, mesmo diante de um pecado tão grave, o rei alcançou o perdão divino. “Davi cometeu um ato cruel, mas mesmo fazendo o que fez, achou arrependimento. O rei anterior a ele, Saul, tinha feito muito menos mal do que ele, e foi condenado. Davi cometeu um ‘pecado mais grotesco’, mesmo assim alcançou a misericórdia. Isso aconteceu porque o coração dele queria agradar a Deus.
Às vezes, a gente ‘quebra a cara’ porque quer fazer a nossa vontade, mas a vontade de Deus é melhor para nós. E quando queremos fazer a vontade dEle, Ele se realiza em nós. Pense nisso”, exortou.
“Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta.” Mateus 5.23-24
Acerca do versículo acima, o bispo fez questão de ressaltar que a vida de cada um de nós depende da oferta que apresentamos a Deus, pois ela representa o que há dentro do ofertante, a fotografia da fé, do coração, dos valores espirituais.
“Por isso, se eu tenho algo contra alguém ou um irmão tem algo contra mim, então devo me reconciliar, pedir perdão, aí estarei limpo e poderei levar a oferta ao altar. De outra feita, ela será considerada imunda, enquanto eu estiver com o coração sujo. A oferta representa o meu coração. Isso que faz a diferença.”
Para elucidar mais o entendimento de todos, o bispo ainda recorreu a outra passagem bíblica, em Gênesis 4, dos versículos 1 ao 7, que diz:
“Coabitou o homem com Eva, sua mulher. Esta concebeu e deu à luz a Caim; então, disse: Adquiri um varão com o auxílio do SENHOR.
 Depois, deu à luz a Abel, seu irmão. Abel foi pastor de ovelhas, e Caim, lavrador.
Aconteceu que no fim de uns tempos trouxe Caim do fruto da terra uma oferta ao SENHOR.
Abel, por sua vez, trouxe das primícias do seu rebanho e da gordura deste. Agradou-se o SENHOR de Abel e de sua oferta; ao passo que de Caim e de sua oferta não se agradou. Irou-se, pois, sobremaneira, Caim, e descaiu-lhe o semblante.
Então, lhe disse o SENHOR: Por que andas irado, e por que descaiu o teu semblante? Se procederes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia, procederes mal, eis que o pecado jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo.” 
Sobre o Texto Sagrado, o bispo destacou que Caim, sendo lavrador, trabalhou, lutou, viu o fruto da terra crescer, se multiplicar e, por livre e espontânea vontade, decidiu ofertar a Deus. Porém, a oferta de seu irmão Abel foi registrada, agradou a Deus, e foi descrita na Bíblia como as primícias e composta por gordura. Já a de Caim foi identificada apenas como um fruto da terra. A diferença de uma para outra é que a oferta de sacrifício de Abel o justificou diante de Deus. A importância não era apenas o sacrifício físico, mas o que representava, isto é, o coração de Abel. De acordo com a explicação deixada pelo bispo, é possível entender que o que a pessoa coloca no altar, na realidade, não é um dinheiro, mas o próprio coração. 
“Deus não se agradou da oferta de Caim porque o próprio lavrador sabia que estava dando algo que não agradaria a Deus. Ele desconsiderou a Deus levando uma oferta qualquer. Como avaliamos nossa consideração para com Deus? Quando entregamos o nosso corpo, a alma e o espírito. Você só pode chegar diante de Deus e cobrar as promessas dEle quando você apresenta a sua vida no altar. Agora, se você O trata da mesma forma que Caim O tratou, então, não pode reclamar da sua vida”, concluiu, convidando a todos para um forte clamor.

Livro "Casamento Blindado" promove autoconhecimento

Best seller recebe prêmio da Associação dos Editores Cristãos. Obra ensina leitora a ser tolerante e transforma união


Por Jeane Vidal / Fotos: Demetrio Koch, Shutterstock, Elexsandro Presser e Renato Leles
clea.vidal@arcauniversal.com
Final de expediente. Luci estava exausta.
Tudo o que ela queria era ir para casa.
Olha no relógio e percebe que o marido está atrasado. Ele havia prometido buscá-la no trabalho às 22h. Já eram 22h30 e nada.
O celular toca.
- Eu não acredito! Você não vem me buscar?
- Tá, tá, tá bom! Já sei que não posso contar com você "pra" nada mesmo!
E desliga o celular na "cara" dele.
Ao chegar em casa encontra tudo revirado. Louça por lavar e o marido sentado no sofá. E ela ainda terá que preparar o jantar.
É o fim. Luci explode. Joga no chão tudo que encontra pela frente.
Está armada a confusão.
A bagagem

A esteticista Lucinete Correa Alencar, de 36 anos, a personagem dessa história real, está casada há quase 5 anos - que serão completados em outubro. 
Luci, como gosta de ser chamada, nunca quis se casar. Achava que casamento não era para ela. O pai sempre fora ausente. Aos 6 anos de idade presenciava as agressões que a mãe sofria. Viciado em jogo e no álcool, ele chegava em casa embriagado e batia na esposa até deixá-la cheia de hematomas.
Veio o divórcio.
A mãe casou novamente, mas as cenas de agressões continuaram. O novo companheiro também a espancava.
Não, Luci não queria essa vida.
O tempo passou e ela conheceu o futuro esposo. Após 3 meses de namoro, casaram-se.
"No início do nosso casamento ele era um príncipe. Até café na cama levava para mim",lembra.
Mas Luci era muito exigente, muito dura com ele. "Parece que existia um bloqueio. Acho que eu tinha medo de passar pelo que minha mãe passou. As coisas tinham que ser do meu jeito", enfatiza.
Ninguém vive do passado. No entanto, não é possível a pessoa se livrar dele como se desfaz de um sapato velho. Ele é parte da existência humana. A personalidade é moldada de acordo com as experiências vividas ao longo da vida, somadas à criação e aos valores que recebemos dos nossos pais. A isso chama-se bagagem.
Quando duas pessoas se casam, levam consigo tudo o que acumularam ao longo da vida - um trauma de infância, uma insegurança, carência, medo, complexo de inferioridade.  Quem não consegue lidar com isso corre o risco de ter seu relacionamento seriamente comprometido.
A barreira

O pai era a única referência de marido que Luci possuía. Agressivo, ausente, irresponsável e frio. Por conta disso - e por não saber lidar com os "fantasmas" do passado -, ela criou uma barreira invisível entre si e o esposo.
Como resultado, pouco a pouco ele foi deixando de agradá-la como fazia antes.
As discussões eram constantes, inclusive por questões financeiras. Ele era muito egoísta, não pensava nela, e isso a magoava. 
E, como um ciclo interminável, ela não o respeitava por não entender seu papel de auxiliadora. Achava que ele, como o homem da casa, tinha a obrigação de prover o sustento e que, portanto, ela não tinha a obrigação de ajudá-lo financeiramente.
Geralmente existe uma principal razão por que muitos são infelizes no casamento. Alguns poderão alegar incompatibilidade de gênios, falta de diálogo, diferença de opiniões, etc. Mas tudo isso se resume em uma única coisa: teimosia.
A pessoa irredutível insiste em algo que não está dando certo. Isto é, permanece agindo da mesma forma, mesmo sabendo que isso está destruindo o relacionamento, pois quer fazer o seu parceiro "engolir" o seu jeito de ser.
Luci agia assim por autodefesa.
Ela percebeu a tempo que se continuasse com o coração endurecido, acabaria presa pelas próprias muralhas que erguera.
Ao ler o livro "Casamento Blindado", no entanto, despertou para isso e, finalmente, amoleceu o coração.
Livro do ano
best seller "Casamento Blindado - O seu casamento à prova de divórcio", do casal Cristiane Renato Cardoso, recebeu o Prêmio Areté - da Associação dos Editores Cristãos - nas categorias "Livro do Ano" e "Casamento/Família - Nacional" - entregues a Omar Souza, diretor editorial/publisher da Thomas Nelson Brasil (à esquerda na foto ao lado) e a Julio Carvalho, gerente comercial da editora, que lançou o livro no Brasil - e está entre os mais vendidos do País na categoria de autoajuda. A obra já vendeu 900 mil exemplares e foi lançada em diversos países (Argentina, Peru, Bolívia, Paraguai, Uruguai, Chile e Espanha) e traduzido em vários idiomas.
Além de Luci, casais no mundo inteiro, que não apenas leram, mas aplicaram os ensinamentos contidos na obra, têm experimentado grandes transformações no relacionamento.
Numa breve visita na página do livro no Facebook é possível encontrar diversos depoimentos de pessoas relatando os resultados alcançados, o que dá uma noção do impacto (positivo) provocado na vida dos leitores.
Autoconhecimento
O reconhecimento do prêmio veio porque, além de auxiliar casais, a obra promove o autoconhecimento, como no caso de Luci, que avaliou como vinha agindo com o marido: seu medo de passar pelo que a mãe passou, as exigências que fazia ao esposo, o coração mal humorado.
Luci aprendeu a relevar coisas no marido que a irritavam, mas que, diante de tudo que o relacionamento representa para ela, tornaram-se insignificantes. Então, ela decidiu que não iria mais fazer de coisas tão pequenas um problema.
Se ele liga dizendo que não pode buscá-la no trabalho, ela compreende e não mais reclama - situação bem diferente de antes.
"Entendi que precisava ser mais tolerante. Aprendi a ceder. Aprendi a resolver os meus problemas dentro de casa. Aprendi a sentar com ele e conversar, falar o que sinto sem brigar, sem discutir. Deixo a raiva passar e depois, em outro momento, digo para ele: 'Amor sabe aquele dia? Eu não gostei do que você fez. Não pode melhorar?' Assim as coisas fluem bem melhor. Também assumi meu papel de auxiliadora e compreendi que precisava ajudá-lo para que pudéssemos conquistar nossas coisas. Tanto é que depois que passei a fazer isso, conseguimos comprar a nossa casa e o nosso carro", ressalta.
Para Luci, a transformação vem ocorrendo há 1 ano, quando "mergulhou" na obra. "Desde então vivo um novo casamento. Hoje sei o que quero, agora faço de tudo para o meu relacionamento ir para frente".
A mudança dela também provocou mudanças significativas no marido.
"Antigamente eu pedia para meu marido fazer alguma coisa, mas ele não fazia. Agora, até já me ajuda. Coisas que ele fazia no início do nosso casamento e com o tempo deixou de lado, passou a fazer de novo. Em certa ocasião, viajei para a casa da minha mãe e, quando voltei, ele me presenteou com uma caixa de chocolates. Percebi que ele sentiu minha falta, e isso foi muito gostoso."
Luci ganhou o livro de uma cliente e agora o indica para outras pessoas: "Esse livro me ajudou muito. Quando acontece alguma coisa, se tenho alguma dúvida, corro para ele. Vou comprar dois para presentear duas amigas que vão casar. Ele não trouxe ensinamentos só para o meu casamento, mas também me fez entender o passado. Parece que foi feito para mim".

Juventude e adrenalina: uma combinação perfeita

Força Jovem Europa realiza o evento "Maio Radical"


Por Jeane Vidal / Fotos: Cedidas
clea.vidal@arcauniversal.com
Com a finalidade de proporcionar aos jovens a oportunidade de praticarem atividades saudáveis, que estimulem o seu desenvolvimento, o Força Jovem Europa (FJE) da Ilha da Madeira, Portugal, realizou, no último dia 25, o evento "Maio Radical".
Esporte, aventura, emoção e muita adrenalina. Tudo que o jovem procura.
Sabendo disso o FJE Madeira proporcionou aos seus integrantes um dia inteiro de atividades para lá de radicais. Além de outras atividades em grupo, eles puderam praticar esportes radicais como o paintball, rappel e slide.
Foi uma tarde cheia de emoção e com muita adrenalina, em que os jovens tiveram a oportunidade de interagir e trocar experiências.

Embora não seja muito conhecido pelos brasileiros, o paintball é o esporte de aventura que mais cresce no mundo e conta com cerca de 12 milhões de praticantes. É um esporte de combate que usa um marcador de ar comprimido que atira bolas com tinta colorida. O objetivo é atingir o adversário, marcando suas roupas com tinta, mas sem causar nenhum tipo de lesão corporal. Cada equipe costuma usar uma cor diferente, para identificar com facilidade a origem do tiro.
Cristina Freitas, integrante do FJE Madeira, participou das atividades e adorou a experiência. "O que mais gostei foi o paintball. Vou querer repetir", garante.

Já para Carolina Santos, o mais emocionante foi o slide"Amei! até repeti várias vezes. E dessa vez sem mãos", comemora.
Considerado o que mais libera a adrenalina, no  slide tem-se a sensação de estar voando. Ele consiste em passar de um ponto mais alto para outro mais baixo por meio de um fio, sem pousar os pés no chão.
Para quem prefere os pés bem firmados no solo, o FJE também oferece atividades culturais como teatro, música e dança. Para os que gostam de esportes menos radicais, uma opção é o futebol. E para os mais intelectuais, o grupo também promove debates, a fim de estimular a reflexão e o conhecimento.

Com informações do Força Jovem Europa

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Pregando o Evangelho para a Salvação

Vidas transformadas em Moçambique


Da Redação / Fotos: Cedidas
redacao@arcauniversal.com

A Universal realiza há 20 anos um perseverante trabalho de evangelização em Moçambique, no continente africano. Inúmeros templos espalhados pelo país acolhem cada vez mais fiéis em busca de apoio espiritual, do encontro com o Espírito Santo e comunhão com Deus.
Recentemente, aconteceu uma grande evangelização em diversas vias da zona baixa da cidade de Maputo, capital do país. Pastores e esposas, obreiros e evangelistas saíram pelas ruas pregando o Evangelho aos semelhantes.
Eles falaram a cada pessoa sobre a necessidade de se converterem e entregarem as suas vidas ao Senhor Jesus, se arrependerem dos seus pecados e se afastarem dos maus caminhos, para que tenham a Salvação e uma vida com qualidade.
Segundo o pastor Cremildo Arrone, esse movimento evangelístico visa levar uma palavra de vida, de fé e esperança aos sofridos. "Dessa forma, nós procuramos mostrar que é possível mudar a situação de suas vidas, que Deus pode ajudá-los."
Libertos e transformados
O trabalho ajuda pessoas como Engrácia da Conceição, de 40 anos (foto ao lado) Ela viveu por mais de 3 anos dominada por maus espíritos. "Vivíamos, eu e o meu marido, numa situação triste. Sofríamos de doenças, maus sonhos e à noite éramos atormentados pelos maus espíritos." Hoje, depois de conhecer a Deus, ela se declara liberta. "Estou livre dos maus sonhos, doenças e dos maus espíritos. Hoje, durmo em paz e estou muito feliz."
A jovem Antonina Maximiano, de 25 anos, também carregava diversos problemas em sua vida. Por muitos anos, ela sofreu de anemia, miomas, hemorragia, e sempre sentia tonturas e dores de cabeça muito fortes. Por conta disso, não conseguia trabalhar.
"O momento mais difícil da minha vida foi quando o médico descobriu que eu tinha miomas no útero e que deveria ser operada. Quando ouvi isso fiquei com muito medo porque tive uma irmã mais velha que perdeu a vida com a mesma doença", conta Antonina.
Ela chegou a buscar ajuda em vários lugares, porém, tudo foi em vão, até passar a participar das reuniões de cura e libertação da Universal e ter a sua vida renovada e transformada pela comunhão com Deus.

sábado, 15 de junho de 2013

"Bravo!" Italianos se rendem à fé Universal

Trabalho evangelístico tem mudado a vida dos que sofrem na Itália


Por Cinthia Meibach / Fotos: Cedidas
redacao@arcauniversal.com
Fachada do Cenáculo de Roma

Em 1977, quando o então pastor Edir Macedo decidiu alugar um espaço que abrigava uma antiga funerária para começar a anunciar a Palavra de Deus aos que lá entravam, se alguém dissesse aos novos convertidos, que se apertavam num espaço minúsculo, que em poucos anos a mesma fé estaria sendo propagada por milhões de servos de Deus em diversos templos da Igreja Universal espalhados pelo mundo, talvez, eles não acreditassem. 
A Universal está prestes a completar 36 anos de existência, mas quando conversamos com qualquer pastor ou bispo acerca do trabalho evangelístico que tem sido feito mundo afora, o mesmo objetivo de anos atrás sempre vem à tona pelas palavras desses dedicados servos: mostrar o poder de Deus a todas as nações. E para isso, não leva-se em conta se a cultura é diferente, se faz muito frio ou calor, se há pobreza extrema ou riscos de sofrer perseguição religiosa e até mesmo política. O que vale é superar todos os obstáculos fundamentos em cima de uma ordem vinda do próprio Senhor Jesus: “Ide por todo mundo e pregai o Evangelho a toda criatura.” Marcos 16:15 
Um exemplo de que o medo de desafio não faz parte da Universal é a existência de templos em sete cidades da Itália: Roma, Milão, Florença, Nápoles, Turim, Mantua, Verona e Siracusa. Além de trabalhos especiais em Catania e Genova. E não é de hoje que a Palavra de Deus está sendo pregada nessa terra, que tem raízes fortíssimas do catolicismo, mas desde 1993. 
Bispo Wagner clamando pelos fiéis
A visão de uma fé inteligente, que não necessita de emoção e nem de imagens para se tornar eficaz, é novidade para os italianos, que, pouco a pouco, estão sendo alcançados por esses ensinamentos. 
“A Itália é um país muito religioso e cheio de tradições, por isso os italianos acabam se fechando muito quando pregamos o Evangelho. Muitos têm em mente a religião católica como única e verdadeira. A maioria se sente já conhecedora da verdade. Isso se une ao orgulho da história triunfante do país no passado e à desconfiança, fazendo com que muitos vivam de aparência. Porém, quando tomam conhecimento do poder de Deus se manifestando em suas vidas por meio de milagres, aos poucos, abrem o coração e fazem a diferença”, explica o bispo Wagner Simões, atual responsável pelo trabalho da Universal no país. 
Evangelistas se preparando para ganhar almas pelas ruas de Roma
Adaptação 
“Bravo”; “Capiche”; “Vá bene”. Quem já viu e ouviu italianos conversando, se não está acostumado com a cena, provavelmente pensou que era briga. Isso porque o costume de se falar alto e gesticular faz parte da cultura deles. Mas isso foi apenas um detalhe a que os voluntários tiveram de se adaptar no início do trabalho da Igreja no país. Dificuldade mesmo enfrentada pelos pastores foi o aprendizado da língua italiana.
“Sempre houve em nós uma grande vontade de aprender o idioma depressa, e assim podermos ajudar as pessoas que sofrem. Embora tudo tenha o seu tempo. E foi preciso muita paciência, perseverança e dedicação para começarmos a nos comunicar”, explica o bispo. 
Com a fluência no italiano, outra etapa a ser vencida é a perseguição religiosa. Ser vista como uma igreja cristã e não como apenas uma seita é um desafio, isso porque muitos acreditam que aqueles que pregam outros ensinamentos que fogem da realidade católica não estão agradando a Deus. 
Uma pausa, durante a Caminhada da Família
Para mostrar que a intenção da Universal não é nada além do que proporcionar uma vida de qualidade a quem crê no Senhor Jesus, voluntários têm de se esforçar ao máximo para serem compreendidos, e isso exige diferentes tipos de abordagem durante as evangelizações e aconselhamentos. “Eu tive que mudar a minha forma de me comunicar, ser mais tolerante no que diz respeito aos aconselhamentos, claro, não aceitando jamais o erro, mas sendo mais paciente, até que entendam o que quero dizer e queiram mudar. Nós temos uma visão muito diferente da do mundo e é isso que queremos passar para as pessoas, a visão que vem de Deus”, destaca o bispo Wagner. 
Quem é salvo, quer salvar 
Visão que se abriu em meio ao sofrimento para a dona de casa Salvatrice Bozzari, de 62 anos, e a filha dela Claudia Corona, de 24, secretária, ambas italianas (foto abaixo)
Salvatrice conta que sofria com um problema em uma vértebra que a deixou com 65% do corpo inválido. Para piorar a situação, ainda tinha depressão. “Quando comecei a frequentar as reuniões na Universal manifestei durante meses com espíritos malignos, pois eu era vítima de magias”, lembra. 

Os problemas não pararam na mãe, mas se estenderam à filha, Claudia, que ainda jovem já estava viciada no álcool. “Eu era cheia de problemas na vida sentimental. Não dormia, pois sentia o colchão se mexer. Cheguei até a pensar em suicídio”, lamenta. 
Diferentemente de muitos, para elas, trazer de volta tais lembranças serve como testemunho, pois a saúde perfeita, a paz de espírito e a harmonia familiar hoje reinam no lar da mãe e da filha, que são obreiras da Universal e fazem questão de sair às ruas para falar de tão grande transformação. 

O desejo de anunciar o bem recebido é uma reação natural de quem foi alcançado por Deus, pois, de acordo com o bispo Wagner, ‘quem é salvo, quer salvar’, e não olha para nada nem ninguém. “Sem dúvida alguma, pelo fato de ter sido salvo pelo meu Senhor, logo nasceu o desejo em mim de salvar. Ter tido um verdadeiro encontro com Deus, receber o Espírito Santo, – o meu bem mais precioso –, me levou a querer servir no altar. Quando deixamos o nosso país, no meu caso o Brasil, para pregar a Palavra de Deus, mesmo sabendo das dificuldades, sabíamos que, para quem realmente está no altar, não importa o lugar ou as condições que nos esperam. Temos Deus acima de tudo, e Ele provém todas as nossas necessidades.” 
Os obreiros estão sempre prontos a ajudar os necessitados do país
Outro exemplo que testifica a palavra do bispo é o de Maria Elena, de 42 anos (foto abaixo). Ela superou o passado de decepções amorosas e passou a acreditar que poderia ser feliz na vida sentimental, participando dos encontros diários nos templos da Igreja. 

Casada há 7 anos,  hoje ela aproveita cada momento vivido ao lado do esposo, Constantino, com quem passeou, recentemente, durante a “Caminhada da Família”, evento promovido pela Universal em todo a Itália, para unir os entes queridos. “Essa caminhada foi muito importante para as nossas vidas, pois serviu para fortalecer mais o nosso relacionamento. Conversamos muito a respeito do nosso futuro e dos nossos ideais. Hoje, somos felizes pelo poder da fé”, comemora. 
Ações sociais 
Comunidade carente recebendo doação dos voluntários da Universal
Fechar as lacunas pelas quais vem o sofrimento consiste tanto em restabelecer os laços familiares por meio de ações como a citada acima como também em levar o alimento físico aos necessitados. Por isso, cestas básicas e roupas são entregues aos carentes do país, constantemente, bem como há cooperação com a Cruz Vermelha italiana em campanhas de doação de sangue. 
O apoio aos jovens não é deixado de lado, uma vez que relatórios e pesquisas atuais, a exemplo do 45º Relatório Census, de 2007 a 2010, mostram que eles estão sendo os mais prejudicados pela crise econômica na Itália, pois já perderam quase 1 milhão de postos de trabalho nos últimos 4 anos. 
Integrantes do Força Jovem se preparando para fazer doação de sangue
Sabendo da gravidade disso e para evitar que eles se enveredem pelos maus caminhos, o “Forza Giovani” (Força Jovem) promove campanhas contra as drogas, incentivo à prática do esporte e cultura, por meio de concursos de dança e competições, além de palestras motivacionais, entre outras atividades direcionadas à juventude. 
“Temos essa vertente, porque sabemos que os jovens são o futuro da nação e da própria Obra de Deus”, conclui o bispo, sabendo que o trabalho é árduo, mas a vitória é inevitável, pois não são os sonhos dele que estão sendo projetados na Itália, mas o sonho do próprio Deus.
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