Centro Cultural Jerusalém celebra relações diplomáticas entre Brasil e Israel
Em visita à exposição de fotografias “Momentos e Emoções” no Centro Cultural Jerusalém (CCJ), na Zona Norte do Rio, o cônsul honorário de Israel, Osias Wurman, comentou: “Ela retrata bem as várias fases por onde passou o Estado de Israel nesses 62 anos de vida”. Wurman esteve no local dia 21 de junho acompanhado do administrador do CCJ, pastor Marcos Bordalo e dos presidentes da Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro (Fierj), Léa Lozinnsky e do Museu Judaico do RJ, Max Nahmias, dentre outros. O evento, no CCJ até setembro, é patrocinado pela Embaixada de Israel e a Fundação Jacobi - que celebram as seis décadas de relações diplomáticas entre Brasil e Israel.
Os momentos entre os dois países são marcados por alegria, aproximação e pela paz, observa o cônsul de Israel. “Vejo aqui fotos lindas do Acordo de Paz que foi celebrado entre Israel e Egito em 1979 que vale até hoje. E com a Jordânia, a mesma coisa. Nosso grande sonho nesse ambiente aqui divino (do CCJ) é que um dia a liderança palestina também possa ser iluminada, como somos nós hoje da cultura judaico-cristã e que se aproxime da paz e que a gente possa voltar a Jerusalém com o coração aberto, abraçando irmãos que essa é a nossa filosofia.
O Judaísmo e o Cristianismo, unidos, transformaram a vida como um objetivo maior da existência do ser humano”, conclui, Osias Wurman.
O CCJ é um ponto turístico oficial do Rio de Janeiro. Lá, na Av. Dom Hélder Câmara, 4242, em Del Castilho, os visitantes vivenciam experiências marcantes, através da exposição permanente da Réplica de Jerusalém da Época do Segundo Templo, e conhecem a história de um verdadeiro patrimônio da humanidade: a cidade de Jerusalém, em Israel.
A maquete de Jerusalém é a segunda existente no mundo. Ocupa 736,7 metros quadrados e recebe mensalmente, em média, 4000 pessoas. Grupos de excursão representam 50% da visitação, incluindo escolas, faculdades e grupos religiosos. No CCJ os visitantes também encontram outras exposições, eventos e atrações como a loja de souvenirs. O Centro funciona diariamente, das 9h às 18h. As visitas podem ser marcadas pelo site www.centroculturaljerusalem.com.br ou pelo telefone (21) 2582-0140. O ingresso custa R$ 10, com meia-entrada para estudantes e pessoas acima de 60 anos.
Veja galeria de fotos do Centro Cultural Jerusalém
Os momentos entre os dois países são marcados por alegria, aproximação e pela paz, observa o cônsul de Israel. “Vejo aqui fotos lindas do Acordo de Paz que foi celebrado entre Israel e Egito em 1979 que vale até hoje. E com a Jordânia, a mesma coisa. Nosso grande sonho nesse ambiente aqui divino (do CCJ) é que um dia a liderança palestina também possa ser iluminada, como somos nós hoje da cultura judaico-cristã e que se aproxime da paz e que a gente possa voltar a Jerusalém com o coração aberto, abraçando irmãos que essa é a nossa filosofia.
O Judaísmo e o Cristianismo, unidos, transformaram a vida como um objetivo maior da existência do ser humano”, conclui, Osias Wurman.
O CCJ é um ponto turístico oficial do Rio de Janeiro. Lá, na Av. Dom Hélder Câmara, 4242, em Del Castilho, os visitantes vivenciam experiências marcantes, através da exposição permanente da Réplica de Jerusalém da Época do Segundo Templo, e conhecem a história de um verdadeiro patrimônio da humanidade: a cidade de Jerusalém, em Israel.
A maquete de Jerusalém é a segunda existente no mundo. Ocupa 736,7 metros quadrados e recebe mensalmente, em média, 4000 pessoas. Grupos de excursão representam 50% da visitação, incluindo escolas, faculdades e grupos religiosos. No CCJ os visitantes também encontram outras exposições, eventos e atrações como a loja de souvenirs. O Centro funciona diariamente, das 9h às 18h. As visitas podem ser marcadas pelo site www.centroculturaljerusalem.com.br ou pelo telefone (21) 2582-0140. O ingresso custa R$ 10, com meia-entrada para estudantes e pessoas acima de 60 anos.
Veja galeria de fotos do Centro Cultural Jerusalém
3 comentários:
a cultura judaica é muito interessante
uma cultura de fé
realmente é de fé
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