Integrantes contam o que foi ensinado pelo grupo que tem conquistado o mundo
Na República das Filipinas, a iniciativa segue crescendo, como afirma a responsável, Ruth Nunes. "Desejamos que as integrantes venham a ser um referencial em tudo, no convívio com a sua família, em seu trabalho, no relacionamento com as pessoas e demais atividades", explica.
Mudança é notória
Para Mishelle Bongat, de 26 anos, especialista em Recursos Humanos e integrante do grupo Rute (para solteiras a partir de 25 anos), estar no Godllywood a tem ajudado em diversos aspectos de sua vida.
"Aprendi a ser mais paciente em tudo o que faço. Também tenho aprendido a entender o quanto há pessoas sofrendo e tenho me tornado mais disposta a ajudar os necessitados através da fé", salienta.
"Ao perceber que há pessoas sofrendo, tenho fortalecido em mim o desejo de ser um referencial de fé para elas", pontua.
Frences Coelho, de 21 anos, uma das sisters (mulheres que foram escolhidas para auxiliar a responsável no cuidado com as demais), completa que as tarefas – definidas de acordo com o grupo do qual a integrante faz parte – são desafios que a ajudam, assim como as demais, a desenvolver habilidades e crescer com Deus. "Nos tornamos mulheres virtuosas e exemplos para as outras jovens", frisa.
Fonte: arcauniversal
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